"Quem
julga não tem tempo para amar" Madre Tereza
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A coisa
mais fácil que existe é julgar. O amor é complicado, exige renúncia,
sofrimento, desgaste físico e emocional; o amor nos pede para justificar o
outro, abraçar e cuidar dos que não merecem. Se desejamos viver o amor,
precisamos compreender que o princípio dele é acolher sem julgar nem condenar.
Um dos
melhores caminhos para amar e aceitar o outro é conhecer a si mesmo e se
reconhecer aceito por Deus. Quando percebemos tudo o que Jesus passou e enfrentou para nos acolher,
entendemos que não somos dignos de julgar ninguém, pois fomos aceitos
independentemente de nossas fraquezas e fracassos.
Quem
aponta o outro, acaba apontando a si mesmo, diz Jesus: “Com o mesmo julgo com
que julgares sereis julgados”. Que perigo corremos ao julgar o outro, não? Como
podemos dizer que uns merecem a salvação e o perdão, mas outros não? Se nós
apontarmos alguém, corremos o risco de ser apontados por nós mesmos em nossa
atitude orgulhosa e inconsequente.
Veja o
meu testemunho:
Um certo
dia, vi uma pessoa pregando em um encontro; mas eu sabia que ela não levava um
vida de santidade, então logo pensei: ‘Como podem colocar este cara para
pregar?’. Fiquei com raiva.
Passado
um tempo, fui chamado para pregar em um retiro e fui surpreendido com uma
notícia: haviam chamado, sem querer, duas pessoas para fazer a mesma pregação.
O
coordenador do retiro me chamou e explicou a situação: “Sei que você vai
entender bem melhor, por isso queria saber se não se importaria se ele pregasse
e você ficasse na intercessão”. Eu disse que não havia problema, pois estava
ali para servir. Foi então que o outro pregador chegou. Adivinha quem era? O
próprio rapaz que eu havia julgado.
Fui para
capela morrendo de vergonha. Então, senti que Jesus estava me ensinando que não
cabia a mim tal atitude. Pude viver a experiência do perdão e da aprendizagem.
Julgar
meus irmãos e, pior ainda, condená-lo é uma atitude totalmente contrária à
vontade de Deus. Somente Ele pode ser justo, porque somente Ele é santo. Precisamos
aprender a amar sem jamais condenar. Deus irá nos capacitar.
Alan
Ribeiro
Ministério Bethânia
Ministério Bethânia
http://destrave.cancaonova.com/quem-deseja-amar-nao-julga/#sthash.JBZxPOQ6.dpuf
Conteúdo
enviado pelo internauta Alan Ribeiro Fernandes
Quem deseja amar não julga
Ditadura da beleza / Reportagens
Conteúdo enviado pelo internauta Alan Ribeiro Fernandes
A coisa mais fácil que existe é julgar. O amor é complicado, exige renúncia, sofrimento, desgaste físico e emocional; o amor nos pede para justificar o outro, abraçar e cuidar dos que não merecem. Se desejamos viver o amor, precisamos compreender que o princípio dele é acolher sem julgar nem condenar.
Um dos melhores caminhos para amar e aceitar o outro é conhecer a si mesmo e se reconhecer aceito por Deus. Quando percebemos tudo o que Jesus passou e enfrentou para nos acolher, entendemos que não somos dignos de julgar ninguém, pois fomos aceitos independentemente de nossas fraquezas e fracassos.
Quem aponta o outro, acaba apontando a si mesmo, diz Jesus: “Com o mesmo julgo com que julgares sereis julgados”. Que perigo corremos ao julgar o outro, não? Como podemos dizer que uns merecem a salvação e o perdão, mas outros não? Se nós apontarmos alguém, corremos o risco de ser apontados por nós mesmos em nossa atitude orgulhosa e inconsequente.
Veja o meu testemunho:
Um certo dia, vi uma pessoa pregando em um encontro; mas eu sabia que ela não levava um vida de santidade, então logo pensei: ‘Como podem colocar este cara para pregar?’. Fiquei com raiva.
Passado um tempo, fui chamado para pregar em um retiro e fui surpreendido com uma notícia: haviam chamado, sem querer, duas pessoas para fazer a mesma pregação.
O coordenador do retiro me chamou e explicou a situação: “Sei que você vai entender bem melhor, por isso queria saber se não se importaria se ele pregasse e você ficasse na intercessão”. Eu disse que não havia problema, pois estava ali para servir. Foi então que o outro pregador chegou. Adivinha quem era? O próprio rapaz que eu havia julgado.
Fui para capela morrendo de vergonha. Então, senti que Jesus estava me ensinando que não cabia a mim tal atitude. Pude viver a experiência do perdão e da aprendizagem.
Julgar meus irmãos e, pior ainda, condená-lo é uma atitude totalmente contrária à vontade de Deus. Somente Ele pode ser justo, porque somente Ele é santo. Precisamos aprender a amar sem jamais condenar. Deus irá nos capacitar.
Alan Ribeiro
Ministério Bethânia
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Um dos melhores caminhos para amar e aceitar o outro é conhecer a si mesmo e se reconhecer aceito por Deus. Quando percebemos tudo o que Jesus passou e enfrentou para nos acolher, entendemos que não somos dignos de julgar ninguém, pois fomos aceitos independentemente de nossas fraquezas e fracassos.
Quem aponta o outro, acaba apontando a si mesmo, diz Jesus: “Com o mesmo julgo com que julgares sereis julgados”. Que perigo corremos ao julgar o outro, não? Como podemos dizer que uns merecem a salvação e o perdão, mas outros não? Se nós apontarmos alguém, corremos o risco de ser apontados por nós mesmos em nossa atitude orgulhosa e inconsequente.
Veja o meu testemunho:
Um certo dia, vi uma pessoa pregando em um encontro; mas eu sabia que ela não levava um vida de santidade, então logo pensei: ‘Como podem colocar este cara para pregar?’. Fiquei com raiva.
Passado um tempo, fui chamado para pregar em um retiro e fui surpreendido com uma notícia: haviam chamado, sem querer, duas pessoas para fazer a mesma pregação.
O coordenador do retiro me chamou e explicou a situação: “Sei que você vai entender bem melhor, por isso queria saber se não se importaria se ele pregasse e você ficasse na intercessão”. Eu disse que não havia problema, pois estava ali para servir. Foi então que o outro pregador chegou. Adivinha quem era? O próprio rapaz que eu havia julgado.
Fui para capela morrendo de vergonha. Então, senti que Jesus estava me ensinando que não cabia a mim tal atitude. Pude viver a experiência do perdão e da aprendizagem.
Julgar meus irmãos e, pior ainda, condená-lo é uma atitude totalmente contrária à vontade de Deus. Somente Ele pode ser justo, porque somente Ele é santo. Precisamos aprender a amar sem jamais condenar. Deus irá nos capacitar.
Alan Ribeiro
Ministério Bethânia
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