O namoro atravessa, no decorrer dos anos, um
caminho obscurecido pelo surgimento e fortalecimento de novos costumes.
Atualmente, aceita-se um relacionamento mais liberal, no qual o casal pode se
aprofundar na intimidade física e experimentá-la ainda antes do casamento. No
entanto, temos outra opção: a castidade. Essa é a luz que o Senhor nos deu para
controlar nossa inclinação aos prazeres carnais. Tal virtude moral é capaz de
proporcionar um relacionamento saudável, íntegro e, portanto, dentro daquilo
que Deus deseja para nós. Logo, há diversas razões para cultivar a
castidade.
A abstinência sexual permite que o casal se
concentre no conhecimento mútuo, em compartilhar alegrias e tristezas, pontos
de vista e experiências. Assim, são criados laços de amizade e, por
consequência, o diálogo.
Não conhecer o outro profundamente pode levar ao
desencantamento, ao desinteresse e até à procura de pessoas que possam trazer
maior satisfação. Além disso, a busca pelo ato sexual, ou simplesmente por
carícias, pode ofuscar gradativamente outras formas de comunicação entre os
namorados, inviabilizando o desenvolvimento da relação.
Um aspecto afirmado por alguns jovens é o de que as
relações sexuais podem prolongar um relacionamento que se tornou indesejável ao
longo do tempo. A castidade facilita o rompimento de um vínculo afetivo, pois
não houve demasiada intimidade física.
O fato de ser casto evita confusões, sentimentos de
culpa e estresse, além do arrependimento por ter feito algo que não deveria.
Muitos
são e/ou serão zombados por causa dessa escolha difícil. Poderão ser
caracterizados como frouxos, frágeis; no entanto, como Felipe Aquino escreveu
em seu livro ‘Namoro’, “a grandeza de um homem não se mede pelo poder que
possui de dominar os outros, mas pela capacidade de dominar a si mesmo”.
Mahatma Ghandi, um célebre indiano, dizia: “A
castidade não é uma cultura de estufa. Ela é uma das maiores disciplinas, sem a
qual a mente não pode alcançar a firmeza necessária”.
“A abstinência sexual permite que o casal se
concentre no conhecimento mútuo” Thiago Thomaz
Um ponto crucial do namoro é aprender a amar. Mas
como uma pessoa pode amar se não tem posse de si mesma? Por isso, o domínio de
si é fundamental para alguém ser capaz de doar-se aos outros. A castidade,
portanto, não é uma privação, é uma doação, uma expressão nobre do amor.
Para praticá-la, “vigiai e orai para que não entreis em tentação. O espírito
está pronto, mas a carne é fraca” (Mt 26,41). Logicamente, é necessário evitar
também situações oportunas, além de frequentar a comunhão e a confissão.
A Igreja Católica deixa clara a sua posição sobre o
sexo antes do casamento: esse ato é o instrumento da expressão do amor conjugal
e da procriação. Portanto, somos convidados a viver a castidade. Somos livres,
porque podemos fazer a melhor escolha.
Reflita e opte por aquilo que você deseja para sua
vida!
Conteúdo
enviado pelo internauta Thiago Thomaz Puccini (Jovens Sarados - Missão Barra
Funda)
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A castidade nos ensina a amar
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O
namoro atravessa, no decorrer dos anos, um caminho obscurecido pelo
surgimento e fortalecimento de novos costumes. Atualmente, aceita-se um
relacionamento mais liberal, no qual o casal pode se aprofundar na
intimidade física e experimentá-la ainda antes do casamento. No entanto,
temos outra opção: a castidade. Essa é a luz que o Senhor nos deu para
controlar nossa inclinação aos prazeres carnais. Tal virtude moral é
capaz de proporcionar um relacionamento saudável, íntegro e, portanto,
dentro daquilo que Deus deseja para nós. Logo, há diversas razões para
cultivar a castidade.
A abstinência sexual permite que
o casal se concentre no conhecimento mútuo, em compartilhar alegrias e
tristezas, pontos de vista e experiências. Assim, são criados laços de
amizade e, por consequência, o diálogo.
Não conhecer o outro profundamente pode
levar ao desencantamento, ao desinteresse e até à procura de pessoas que
possam trazer maior satisfação. Além disso, a busca pelo ato sexual, ou
simplesmente por carícias, pode ofuscar gradativamente outras formas de
comunicação entre os namorados, inviabilizando o desenvolvimento da
relação.
Um aspecto afirmado por alguns jovens é o
de que as relações sexuais podem prolongar um relacionamento que se
tornou indesejável ao longo do tempo. A castidade facilita o rompimento
de um vínculo afetivo, pois não houve demasiada intimidade física.
O fato de ser casto evita confusões, sentimentos de culpa e estresse, além do arrependimento por ter feito algo que não deveria.
Muitos são e/ou serão zombados por causa dessa escolha difícil.
Poderão ser caracterizados como frouxos, frágeis; no entanto, como
Felipe Aquino escreveu em seu livro ‘Namoro’, “a grandeza de um homem
não se mede pelo poder que possui de dominar os outros, mas pela
capacidade de dominar a si mesmo”.
Mahatma Ghandi, um célebre
indiano, dizia: “A castidade não é uma cultura de estufa. Ela é uma das
maiores disciplinas, sem a qual a mente não pode alcançar a firmeza
necessária”.
“A abstinência sexual permite que o casal se concentre no conhecimento mútuo” Thiago Thomaz
Um ponto crucial do namoro é aprender a
amar. Mas como uma pessoa pode amar se não tem posse de si mesma? Por
isso, o domínio de si é fundamental para alguém ser capaz de doar-se aos
outros. A castidade, portanto, não é uma privação, é uma doação, uma
expressão nobre do amor. Para praticá-la, “vigiai e orai para que não
entreis em tentação. O espírito está pronto, mas a carne é fraca” (Mt
26,41). Logicamente, é necessário evitar também situações oportunas,
além de frequentar a comunhão e a confissão.
A Igreja Católica deixa clara a sua
posição sobre o sexo antes do casamento: esse ato é o instrumento da
expressão do amor conjugal e da procriação. Portanto, somos convidados a
viver a castidade. Somos livres, porque podemos fazer a melhor escolha.
Reflita e opte por aquilo que você deseja para sua vida!
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