Estudo sugere que a falta de exercícios físicos faz tanto mal para a saúde quanto o tabagismo.
(Fonte da imagem: Thinkstock)
De acordo com a BBC, pesquisadores afirmam que a falta de exercícios físicos vem causando tantas mortes no mundo quanto o cigarro. A equipe, formada por cientistas de 16 países, reuniu dados sobre os efeitos do sedentarismo sobre a saúde, publicando os resultados em uma série de artigos científicos.
Segundo a pesquisa, diversas doenças decorrentes da falta de atividade física vêm matando algo em torno de 5,3 milhões de pessoas no mundo todos os anos, ou seja, o mesmo número de mortes causadas pelo vício ao cigarro.
Conforme sugerem os pesquisadores, bastam 150 minutos semanais de atividades físicas moderadas. Em outras palavras, o equivalente a aproximadamente 20 minutos por dia — 60 minutos se você tiver entre 13 e 15 anos de idade — dedicados a mover um pouco o corpo. Nem é muito, você não acha?
Fontes: BBC e The Lancet
De acordo com a BBC, pesquisadores afirmam que a falta de exercícios físicos vem causando tantas mortes no mundo quanto o cigarro. A equipe, formada por cientistas de 16 países, reuniu dados sobre os efeitos do sedentarismo sobre a saúde, publicando os resultados em uma série de artigos científicos.
Segundo a pesquisa, diversas doenças decorrentes da falta de atividade física vêm matando algo em torno de 5,3 milhões de pessoas no mundo todos os anos, ou seja, o mesmo número de mortes causadas pelo vício ao cigarro.
Xô, preguiça!
Os pesquisadores avaliaram informações provenientes de 122 países, observando que as principais causas de fatalidades são os cânceres de mama e bexiga, diabetes do tipo 2 e problemas cardíacos. Entretanto, para evitar problemas, não é necessário nenhum esforço olímpico.Conforme sugerem os pesquisadores, bastam 150 minutos semanais de atividades físicas moderadas. Em outras palavras, o equivalente a aproximadamente 20 minutos por dia — 60 minutos se você tiver entre 13 e 15 anos de idade — dedicados a mover um pouco o corpo. Nem é muito, você não acha?
Fontes: BBC e The Lancet
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