Natural e extraído diretamente da fruta, o óleo de coco
traz inúmeros benefícios para a nossa saúde, mas é popularmente
conhecido devido ao seu potencial emagrecedor. Encontrado em basicamente
duas formas no mercado, refinado e extravirgem, o óleo pode extraído do coco seco, quando obtido na primeira forma, ou da fruta fresca, para a segunda forma.
Apesar de ser rico em um tipo de gordura saturada, o óleo de coco também possui uma maior capacidade de oxidação das gorduras, processo responsável pela quebra dessas moléculas. De acordo com pesquisas que comprovam o efeito redutor de gorduras do óleo de coco, com o consumo deste, a gordura é quebrada no tecido adiposo, por isso torna-se disponível para a utilização como energia e não fica acumulada no organismo formando os temidos “pneuzinhos”.
Há evidências de que o óleo aumenta a saciedade, pois hormônios como colecistoquinina, peptídeo YY e peptídeo inibitório intestinal são ativados com a presença dos triglicerídeos de cadeia média encontrados no produto extraído do coco. Portanto, quando ingerimos o óleo de coco no café da manhã, provavelmente a quantidade de comida que será ingerida nas refeições seguintes seja menor.
Além disso, também já está comprovado que o óleo de coco acelera o metabolismo do organismo. O mecanismo de ação desse efeito está relacionado a presença do ácido láurico, que faz com que as células trabalhem de forma acelerada, consumindo mais calorias. Dessa forma, evita-se o acúmulo de gordura localizada e pode-se otimizar a perda peso. Quanto ao consumo, o ideal é usá-lo em saladas, bem como no preparo dos mais diversos pratos. Associado com a prática de exercícios, os efeitos são potencializados. Por isso, indica-se o consumo de uma colher do óleo antes e depois da atividade.
Apesar de todos esses benefícios, vale enfatizar que a Sociedade Brasileira de Cardiologia contraindica o uso de óleo de coco por pessoas que tenham colesterol alto, além de deixar um alerta para quem possui algum tipo de síndrome metabólica. Neste último caso, é essencial uma avaliação médica antes de iniciar o seu uso. A contra indicação também se estende a quem toma anticoagulantes.
http://resumododia.com/
Apesar de ser rico em um tipo de gordura saturada, o óleo de coco também possui uma maior capacidade de oxidação das gorduras, processo responsável pela quebra dessas moléculas. De acordo com pesquisas que comprovam o efeito redutor de gorduras do óleo de coco, com o consumo deste, a gordura é quebrada no tecido adiposo, por isso torna-se disponível para a utilização como energia e não fica acumulada no organismo formando os temidos “pneuzinhos”.
Há evidências de que o óleo aumenta a saciedade, pois hormônios como colecistoquinina, peptídeo YY e peptídeo inibitório intestinal são ativados com a presença dos triglicerídeos de cadeia média encontrados no produto extraído do coco. Portanto, quando ingerimos o óleo de coco no café da manhã, provavelmente a quantidade de comida que será ingerida nas refeições seguintes seja menor.
Além disso, também já está comprovado que o óleo de coco acelera o metabolismo do organismo. O mecanismo de ação desse efeito está relacionado a presença do ácido láurico, que faz com que as células trabalhem de forma acelerada, consumindo mais calorias. Dessa forma, evita-se o acúmulo de gordura localizada e pode-se otimizar a perda peso. Quanto ao consumo, o ideal é usá-lo em saladas, bem como no preparo dos mais diversos pratos. Associado com a prática de exercícios, os efeitos são potencializados. Por isso, indica-se o consumo de uma colher do óleo antes e depois da atividade.
Apesar de todos esses benefícios, vale enfatizar que a Sociedade Brasileira de Cardiologia contraindica o uso de óleo de coco por pessoas que tenham colesterol alto, além de deixar um alerta para quem possui algum tipo de síndrome metabólica. Neste último caso, é essencial uma avaliação médica antes de iniciar o seu uso. A contra indicação também se estende a quem toma anticoagulantes.
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