segunda-feira, 20 de abril de 2015

GUAMARÉ - CONVITE ESPECIAL CRIAÇÃO DA PAROQUIA DE NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO

É COM GRANDE ALEGRIA E SATISFAÇÃO QUE CONVIDO A TODOS PARA UM GRANDE EVENTO DE IMPORTÂNCIA INESQUECÍVEL A CRIAÇÃO DA PAROQUIA DE NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO DE GUAMARÉ!



A CELEBRAÇÃO SE REALIZARÁ NESTE DIA 27 DO CORRENTE MÊS NESSA MARAVILHOSA IGREJA ÀS 19HS, NÃO PERCAM SUA PARTICIPAÇÃO É MUITO IMPORTANTE.

VIA VIZONALRN.BLOGSPOT.COM.BR

Como Fazer um Blog Blogspot em 5 Minutos


Veja como é fácil e simples fazer seu blog no Blogspot. Em poucos passos você se tornara um blogueiro. Não se preocupe, não é nem pouco complicado fazer um blog. O artigo esta dividido em passos e ilustrado com imagens que ajudarão melhor na compressão.

Esse tutorial baseia na criação de um blog no site blogspot.com, um dos sites do Google.

Como fazer um Blog Blogspot

Primeiro passo

Entre com a sua Conta Google no site www.blogspot.com. Caso não possua uma Conta Google, clique em “Criar uma conta”, você terá que criar uma conta preenchendo os dados da pagina seguinte caso tenha dúvida no preenchimento veja esse artigo.

Feito isso, vá ao site do Blogspot e entre com seu login e senha.

Como Fazer um Blog Blogspot

Lembrando que muitos sites chamam o Blogspot de “Blogger”. Não se deve confundir os endereços, afinal o “Blogspot” é um site do Google e é gratuito.

Segundo passo

Depois de você já ter acessado o Blogspot, é hora de criar o seu blog.  O primeiro passo é clicar em “Novo Blog” aparecera logo de cara no painel principal.

Como Fazer um Blog Blogspot

 

Terceiro passo

Uma tela aparecera onde você deve dar titulo ao blog e criar um endereço. No endereço você definira a URL do seu blog o resultado é parecido com este “http://nomedoseublog.blogspot.com”.

Caso tenha domínio próprio ou compre depois ha possibilidade de configurar para novo domínio.
Depois de ter preenchido todos estes dados corretamente, é hora de escolher um modelo de layout para o seu blog.
Na tela abaixo aparecerão alguns modelos não se preocupe neste primeiro momento você pode escolher qualquer um – existem muitos outros modelos para você deixar o seu blog com a sua cara.
Quando você já tiver escolhido qual será o primeiro layout, clique em “Criar Blog” e voilà! Seu blog está pronto!

Como Fazer um Blog Blogspot

Como fazer seu primeiro post

 Para fazer seu primeiro posts em seu blog você pode clicar em “Iniciar postagem” ou no ícone de uma caneta laranjada. Você será redirecionado automaticamente para a página de novas postagens.


Como Fazer um Blog Blogspot


Digite um titulo e escreva um texto da sua postagem. Quando terminar a edição do seu texto, basta clicar em “Publicar” para que o conteúdo seja enviado para a página principal do seu blog.


Como Fazer um Blog Blogspot

 

Visualizando seu blog

 

Para visualizar seu blog clique em “Visualizar Blog” no topo.

Como Fazer um Blog Blogspot
 

Fique a vontade para explorar as ferramentas que Blogspot oferece. Boa sorte futuros blogueiros! Se você quer aprender como ganhar dinheiro com com blog veja esse link.

FONTE: comofazer

sexta-feira, 17 de abril de 2015

Cinco benefícios de beber água em jejum

A maior parte do organismo humano é formada por água, 75% dos músculos é água, por exemplo. Portanto, é importante consumir uma boa quantidade de água diariamente para manter a saúde.

Com a ingestão de água provocamos uma diurese maior, o que favorece a eliminação de toxinas e previne algumas doenças.

Os especialistas vão mais longe e insistem na importância do consumo da água em jejum. Mas por que?
Segundo o Instituto Europeu de Hidratação, a água é o solvente que permite muitas das reações químicas vitais do organismo, ajudando a manter as funções corporais.

Confira abaixo uma lista dos benefícios, segundo o instituto.

Cinco benefícios do consumo de água em jejum:

1. Uma hidratação adequada é importante para o funcionamento correto do cérebro. Quando estamos hidratados adequadamente, as células do cérebro recebem sangue oxigenado e o cérebro permanece alerta.

2. O consumo adequado de água é essencial para o bom funcionamento dos rins, ajudando-os a eliminar através da urina os resíduos e nutrientes desnecessários.

3. A água melhora o trato digestivo, já que é necessária na dissolução dos nutrientes para que estes possam ser absorvidos pelo sangue e transportados para as células.

4. A água também é uma grande aliada da pele, ajudando a manter a elasticidade e a tonicidade.

5. A água também atua como um lubrificante para os músculos e articulações: ajuda a proteger as articulações e também o melhor funcionamento dos músculos.

Carmen García Torrent, nutricionista e licenciada em Ciência e Tecnologia dos Alimentos, afirmou que o recomendável é tomar de um a dois copos de água em jejum e, em seguida, continuar bebendo o líquido o resto do dia até chegar aos dois litros.

A nutricionista também afirmou que, depois da ingestão de água, é preciso esperar pelo menos dez minutos antes de fazer alguma refeição para que a água possa atuar sobre o corpo.

Terapia

A prática do consumo de água com o estômago vazio é muito popular no Japão e os japoneses seguem o que se conhece como "Terapia da Água".

Apesar de não haver estudos que verifiquem isto, a Associação Médica do Japão afirma que este tratamento é eficaz para várias doenças, entre elas, problemas cardíacos.

E, abaixo, veja como é esta terapia.

Ao acordar, beba quatro copos de água, antes até de escovar os dentes.
Não se pode beber mais nada até 45 minutos depois de beber a água.
Passado este tempo, a pessoa pode comer e beber normalmente.

Até duas horas depois do café da manhã também não se pode comer nem beber nada.
A água deve estar na temperatura ambiente ou morna, preferivelmente. E não deve conter flúor ou outros químicos.

Efeitos negativos

A sede é um reflexo da desidratação e, por isso, é aconselhado não esperar sentir sede para beber água.
Mas, segundo a nutricionista Carmen García Torrent, ingerir água em excesso também é prejudicial.
"Beber mais de três litros de água pode ter efeitos negativos para saúde."

"Ao urinar, a pessoa não elimina apenas água, também perde sais minerais. Se beber muita água, faz os rins trabalharem mais sem necessidade", disse.

De qualquer forma, Carmen afirmou que é muito raro que as pessoas cheguem a beber três litros de água por dia, a não ser nos casos em que a pessoa faça muito exercício e o clima esteja muito quente.

VIA MSN

Descubra se seu roteador foi invadido e aprenda a se proteger

Todo tráfego da internet sem fio passa necessariamente por um roteador. E esta peça chave do nosso dia a dia se torna cada vez mais alvo dos criminosos digitais. Ou seja, se você pensava que apenas o seu computador precisava ser protegido: más notícias! O roteador também é alvo... infelizmente. Para piorar, os ataques feitos aos roteadores são geralmente silenciosos e, na maioria das vezes, eles sequer são percebidos. Os bandidos virtuais invadem os roteadores para mudar a configuração do dispositivo ou ainda roubar dados de quem se conecta àquela rede invadida. Só no ano passado, mais de 300 mil roteadores foram atacados mundo afora.

quinta-feira, 16 de abril de 2015

Encontre um Android perdido pesquisando no Google





O Google lançou ontem uma ferramenta para tornar mais fácil encontrar um dispositivo Android perdido. Tudo o que o usuário deve fazer é digitar ‘Find my phone’ na barra de pesquisas do site a partir do computador.


Reprodução

A página de pesquisas irá automaticamente abrir um mapa revelando a localização do celular ou tablet, exibindo ainda uma opção para fazê-lo tocar. Se depois de localizar o dispositivo o usuário acreditar que aquele não é um local seguro, ele pode clicar no mapa em opções para bloquear e apagar de vez o aparelho.

A partir daí, o usuário será direcionado para o Gerenciador de Dispositivos Android, encontrando as opções correspondentes.

Atenção: para utilizar o recurso, é necessário vincular as contas no PC e no smartphone ou tablet e ter a versão mais recente do app do Google instalada no dispositivo móvel.

Via Google+

10 Anos de recessão


Me ajuda, TecMundo: quero comprar um novo PC 2015

Montar o seu próprio computador não é mais tão complicado quanto antigamente. Basta um pouco de cuidado, bom senso e paciência para criar a sua máquina do zero. Contudo, escolher quais os componentes utilizar pode ser um pouco mais difícil, já que a variedade é muito grande.

Como saber o que combinar? Qual a melhor placa-mãe para um processador específico?

Nós preparamos uma seleção com uma série de componentes procurando oferecer um bom equilíbrio entre desempenho e investimento. Para isso, elaboramos cinco configurações principais para que você possa utilizar como base na hora de montar a sua máquina.

 Como entender as listas

Nós separamos cada configuração por categorias. Como os processadores precisam de placas-mãe compatíveis, a primeira lista traz os kits separados por fabricante: Intel e AMD.

Logo abaixo estão as placas de vídeo, também uma de cada fabricante: NVIDIA e AMD. Os componentes comuns aos dois modelos de CPU, como memória, HD e fonte de alimentação, vêm logo abaixo.

Lembre-se que é possível instalar placas de vídeo AMD em máquinas com computadores Intel, assim como placas de vídeo NVIDIA rodam perfeitamente em sistemas com processador AMD. Ao contrário do que muitos pensam, não há queda de desempenho nesse tipo de combinação “misturada”.




Todos os valores foram consultados nos seguintes sites: BuscapéZoom, MegamamuteKabum!, Pichau, Balão da Informática e TeraByte Shop. Para as consultas no Buscapé e Zoom foram considerados apenas os valores de lojas classificadas como confiáveis.

Os preços listados são médias e/ou valores aproximados que encontramos durante as pesquisas. Como muitos produtos entram e saem de promoção frequentemente, até a publicação do texto alguns valores podem estar ligeiramente diferentes daqueles mostrados aqui.

 

Sobrou mês depois do salário

 

Faixa de preço: R$ 750

A ideia dessa máquina é oferecer uma boa seleção de equipamentos para a realização de tarefas mais simples: navegação na internet, filmes, jogos online e trabalhos escolares ou de escritório.

O destaque dessa configuração fica para a opção com processador da AMD que vem com um chip gráfico relativamente forte. Apesar de não ser possível compará-lo com uma placa de vídeo externa, ele permite que games mais simples possam ser executados sem problemas.



No caso do processador Intel, escolhemos uma versão de terceira geração, já que essa ainda oferece um desempenho em conta e sai por um preço mais baixo que os modelos da geração atual — tanto a CPU quanto a placa-mãe.

O restante dos componentes é bem básico: 4 GB de RAM e um HD de 500 GB, espaço mais que suficiente para você arquivar os seus documentos, músicas e fotos. Para manter o valor na medida, montamos esse PC em um gabinete bem simples, com uma fonte genérica.

Contudo, vale lembrar que em máquinas um pouco mais robustas é sempre de extrema importância utilizar uma fonte de alimentação de qualidade para evitar problemas.

Nessa máquina, a nossa recomendação vai para a configuração que utiliza componentes da AMD por oferecer um desempenho geral superior e um preço na medida certa.

 

Tá valendo a pena

 

Faixa de preço: R$ 1.700

Esta opção já oferece um desempenho bem melhor que a configuração anterior. A máquina Intel conta com um processador Core i3, suficiente para processos mais pesados que, junto com uma das placas de vídeo recomendadas, pode render uma máquina para games de última geração.

Você talvez não consiga rodar todos os games no máximo, mas certamente poderá jogá-los sem problemas com uma qualidade visual satisfatória.



No caso da opção com AMD, vale notar que essa APU possui um chip gráfico Radeon 7560D, que pode proporcionar um resultado satisfatório em aplicações mais simples e jogos com alguns detalhes gráficos desativados.

Trazemos duas opções de placas de vídeo: uma GeForce GTX 750 e uma Radeon R7 260X. Uma das vantagens da Radeon listada são os 2 GB de memória RAM, contra apenas 1 GB da GeForce. Contudo, vale lembrar que a quantidade de memória não é o único parâmetro que define a potência do hardware.

Como essa máquina está sendo feita para games em resolução HD e Full HD com gráficos de médio a alto desempenho, a GeForce GTX 750 se mostra bastante razoável, sendo um pouco mais forte em termos de processamento que a concorrente. Contudo, a Radeon R7 260X também é um ótimo negócio e não vai decepcionar.



Você pode ver a análise da Radeon R7 260X aqui e da GeForce GTX 750 Ti aqui.

Como essa máquina já é um pouco mais robusta que a primeira opção, adicionamos uma fonte de 500 W, que é mais do que esse equipamento precisa, mas à prova de tempo, ou seja, além de ter potência sobrando, agora a máquina também deve aguentar futuros upgrades.

Também foram selecionados um HD de 1 TB para você baixar um monte de jogos e um gabinete gamer simples e barato, que não deve pesar muito no preço. 4 GB de memória RAM é o mínimo para uma máquina de jogos atualmente, logo, se você se basear nessa opção, já comece a economizar para mais um pente de 4 GB RAM!

 

Custo x Benefício

 

Faixa de preço: R$ 2.800

Essa opção é a mais interessante de todas em termos de retorno sobre o investimento. Escolhemos componentes de última geração e componentes bem equilibrados para que você possa jogar os games mais poderosos da atualidade em Full HD e com uma ótima qualidade gráfica.

A opção da AMD merece uma anotação: apesar de esse processador ser uma boa alternativa por apresentar um desempenho razoável, você também pode optar por escolher um FX-6300, que pode ser encontrado por cerca de R$ 330; apesar de oferecer um desempenho bruto inferior, consome menos energia e apresenta um resultado prático bastante próximo ao do FX-8320 nos games.




Essas duas placas de vídeo são bem razoáveis e apresentam um resultado semelhante, sendo duas opções bem interessantes. O ideal é pesar quais os recursos exclusivos de cada uma são mais importantes para você.

A R9 280 também pode ser substituída por uma Radeon R7 270X, que vem com um preço um pouco mais baixo (R$ 750) mas que não fica tão atrás das duas listadas em termos de desempenho.



Em questão de memória, 8 GB RAM são suficientes para todos os games atuais rodarem sem engasgos, porém, se você quiser colocar mais memória, fique à vontade. A fonte de 600 W segura bem o sistema e o HD de 1 TB deve ser suficiente para você instalar um monte de jogos.

Como na máquina anterior, escolhemos um gabinete simples e mais barato para não estourar o orçamento. É claro que essa opção é livre e você pode utilizar aquele que mais lhe agradar.
Há uma análise da R9 280 X aqui e da GeForce GTX 760 aqui.


Top Gamer

 

Faixa de preço: R$ 5.000

A máquina anterior já é suficiente para rodar todos os games atuais com detalhes razoáveis. Contudo, final de ano é época de décimo terceiro salário e (para os mais sortudos) bônus de Natal. Se esse é o seu caso, você pode gastar um pouco mais de dinheiro nos componentes e montar uma máquina mais poderosa.



Na categoria de processadores, escolhemos os dois modelos razoavelmente poderosos: pela Intel, o Core-i7 4790K (Devil´s Canyon), e, do lado da AMD, o FX-9590 (Vishera). A CPU Intel citada na tabela custa bem mais caro que o concorrente da AMD, contudo, vale lembrar que o FX-9590 consome muito mais energia que outros processadores (TDP 220 W). Isso significa que ao longo do tempo você vai gastar muito mais em conta de luz se optar pela solução da AMD.

Além disso, também é preciso investir em um WaterCooler para resfriar o FX-9590, já que todo esse consumo energético faz com que ele seja bem esquentadinho.



Em termos de desempenho, a configuração anterior já seria suficiente para apresentar um bom desempenho. Sendo assim, qual a vantagem de se trabalhar com um processador poderoso — e mais caro?

Simples: a longevidade do seu equipamento. Ao escolher uma CPU dessas você garante pelo menos uns dois upgrades de placa de vídeo antes de encontrar um “gargalo” no sistema. Como a máquina-base é poderosa, você poderá aguentar um bom tempo sem precisar gastar com peças.

É claro que isso não é uma regra absoluta, já que não sabemos como serão as próximas tecnologias das GPUs. Contudo, pela experiência, podemos afirmar que investir em uma máquina mais robusta é interessante a médio e longo prazo.

Nessa máquina também recomendamos a instalação de um SSD. Ele será necessário para deixar os jogos mais rápidos? Não. Mas vai fazer com que o sistema fique incrivelmente mais responsivo. Para armazenar os jogos, um HD de 1 TB deve ser suficiente, contudo, lembre-se de que você pode investir o dobro do dinheiro (R$ 500) e levar o triplo de GB para casa.



Como essa é uma máquina mais poderosa, você também pode investir um pouco mais no gabinete, principalmente se optar pela configuração da AMD, que exige um WaterCooler para funcionar melhor. Isso porque que nem todos os cases possuem espaço para esse tipo de acessório.

A fonte de 750 W deixa uma boa margem para a aquisição de novos equipamentos, como uma segunda placa de vídeo. É claro, desde que você não ultrapasse os limites. Em termos de memória, 16 GB devem ser mais que suficientes para que você não veja engasgos nos jogos por um bom tempo.

 

Ganhei a Mega da Virada

 

Muito mais de oito mil

Se para você dinheiro não é problema, você não precisa se preocupar com detalhes bobos, como o preço dos componentes. Pode simplesmente entrar na loja e mandar filtrar os valores pela ordem decrescente para selecionar somente os equipamentos mais poderosos (e caros).

E encontrar componentes que custam muito dinheiro não é difícil. Veja, por exemplo, a placa de vídeo Radeon R9 295X2, que custa mais de 5 mil reais, ou o processador Intel Core-i7 5960X, que sai por quase esse preço também. Isso sem contar a Titan Z, que não sai por menos de R$ 8 mil.



A máquina leva 32 GB de memória RAM DDR3 2.133 MHz na versão AMD e 32 GB DDR4 3.000 MHz na versão Intel — mais um fator que ajuda a catapultar o preço lá para a estratosfera.

E a fonte de energia? Vamos garantir que essa máquina tenha potência de sobra? Para isso, utilizamos uma Corsair AX1500i, que oferece 1.500 W de potência para alimentar várias placas de vídeo.

E, falando nesse assunto, podemos utilizar até 4 GPUs. Para isso, temos 4 opções diferentes, 2 NVIDIA e 2 AMD. A primeira, da NVIDIA, utiliza 4 GeForce GTX 980, e a segunda duas GeForce GTX Titan Z.



Já do lado da AMD temos uma opção similar: são 4 Radeon R9 290X ou 2 Radeon R9 295X2. Para completar, também utilizamos uma placa de som externa Creative Sound Blaster Z para que nenhum detalhe sonoro escape de seus ouvidos.

A diferença de preço entre os processadores se explica pelo fato de a AMD não possuir uma linha para competir de frente com a linha Extreme, da Intel (pelo menos até o fechamento dessa matéria). Por isso continuamos com o mesmo modelo da configuração anterior, o FX-9590 Black Edition.

Em termos de desempenho nos jogos, contudo, apesar de existir uma clara superioridade de processamento bruto para o modelo da Intel, a distância entre os dois não é tão grande quanto no preço.



Entretanto, como o objetivo dessa máquina é trazer o melhor dos equipamentos e ignorar completamente o custo x benefício, nossa recomendação vai para a configuração da Intel, que, além de ser mais potente, já utiliza memória DDR4.

Ao trabalhar com os componentes mais caros (NVIDIA + Intel), podemos atingir a incrível soma de R$ 37 mil reais. Já pensou ter um computador desse custo em casa?

Componentes opcionais

Se você mexeu nas configurações e conseguiu fazer sobrar uma graninha, pode investir em componentes extras para melhorar a sua máquina. Como já citamos antes, um gabinete melhor e com uma refrigeração mais adequada é sempre uma boa pedida.

Além disso, sistemas de refrigeração líquida são relativamente acessíveis hoje em dia, como o Corsair Hydro Series H60, que custa em torno de R$ 225 e é compatível com praticamente todos os processadores da atualidade. Existem versões ainda mais simples e baratas, valendo sempre a pena dar uma olhada para ter um sistema mais estável e silencioso.



Como drives ópticos já não são mais tão utilizados hoje em dia, não recomendamos nenhum modelo na montagem dos equipamentos. Contudo, você pode adicionar um drive de DVD na sua máquina por apenas R$ 60. Se você quiser investir em um drive de Blu-ray, vai gastar algo em torno de R$ 200.

Outra dica legal para uma máquina gamer é um joystick para games de corrida e ação. E, como estamos falando de um PC, você não precisa se limitar a um modelo, já que existem vários disponíveis. Uma dica legal é comprar um controle de PlayStation 4 ou Xbox One. Ambos são excelentes e podem funcionar em qualquer computador sem muitos problemas. O preço também é similar, cerca de R$ 180 para cada um.

 

Monitores

A maioria dos monitores disponíveis no mercado hoje em dia é perfeitamente adequada para a maioria dos jogos. Apesar disso, alguns trazem recursos interessantes em que vale a pena ficar de olho.

Um modelo que oferece um bom desempenho por um preço razoável é o Philips 236V4LSB, que tem 23 polegadas e sai em torno de R$ 490. Se você prefere um produto da LG, pode encontrar o 23MP55HQ-P pelo mesmo valor e com recursos similares.

Outro destaque fica para os monitores que trazem uma taxa de atualização de 144 Hz. Essas telas podem apresentar uma imagem muito mais nítida e fluente, como o Benq XL2420Z, que pode ser encontrado a partir de R$ 1.500. Esse modelo, inclusive, é utilizado em competições de e-sports.



Do mesmo modo, outras ferramentas específicas, como G-Sync, da NVIDIA, garantem que as animações não sofram atrasos ou problemas na hora da exibição. Contudo, para ativar esse recurso, é preciso utilizar placas de vídeo da NVIDIA.

Nós testamos uma tela que oferece esses dois recursos simultaneamente: é o Philips Brilliance 272G, que pode ser encontrado a partir de R$ 2.199 no mercado nacional.
.....

Sabemos que não é possível fazer uma lista recomendando tudo o que existe de melhor por aí. Além desses produtos que mostramos, existe uma série de variedades que podem ser tão boas quanto (ou até melhores) que essas. Esse guia foi elaborado com a intenção de servir como base para ajudar você a montar o seu próximo computador.

A vantagem de montar a própria máquina é que não é preciso ficar restrito a componentes específicos. Você tem a liberdade de utilizar processadores mais potentes, placas de vídeo mais robustas, trocar o HD por um maior (ou menor) e ver a sua criação funcionar.

Outra vantagem disso é o preço: ao montar um PC, você pode economizar bastante na compra dos componentes. Leia, pesquise, pergunte (o ReXposta está aí pra isso) e aproveite para compartilhar com todos as suas experiências.

via tecnomundo

quarta-feira, 15 de abril de 2015

Navegador que distribui internet via torrent já pode ser baixado



O BitTorrent disponibilizou hoje a primeira versão beta do Maelstrom, navegador da empresa que usa o conceito do torrent para distribuir o acesso à internet.

Por enquanto, só quem usa Windows poderá baixar a novidade, que segundo o BitTorrent já conta com mais de 10 mil usuários desenvolvedores e outros 3,5 mil publicadores - que tiveram acesso antecipado.

Construído sobre a mesma arquitetura do Chrome, o navegador faz com que páginas não precisem ser hospedadas em um servidor; ao invés disso, são os próprios internautas que as mantêm no ar - exatamente como ocorre com arquivos torrent.

Quando uma página torrent (como eles chamam esses sites) é colocada no ar, seu publicador fica sendo o hospedeiro. Assim que recebe uma visita pelo Maelstrom, o visitante passa a dividir a hospedagem; quando um terceiro internauta chegar ao endereço, fará a conexão com dois “servidores" e ainda se tornará mais um.

Essa arquitetura, segundo o BitTorrent, serve tanto para democratizar a distribuição da internet quanto para inviabilizar os ataques de negação de serviço, um dos métodos mais eficazes de se derrubar um site atualmente.

Para baixar, clique aqui

Via Olhardigital

Já experimentou o Dubsmash? App virou febre nos últimos dias






É muito provável que sua timeline tenha sido inundada por vídeos curtos com dublagens engraçadas (algumas nem tanto) onde seus amigos interpretam frases que viralizaram na internet ou na televisão. A responsável por isso é a desenvolvedora de aplicativos Mobile Motion GmbH, que desde o começo de Abril disponibilizou o aplicativo "Dubsmash" para sistemas iOS no App Store.

Entretanto, o app só alçou o sucesso maciço na redes sociais quando foi disponibilizado para dispositivos Androids no dia 27 de março. Desde então, só no Google Play, já registrou mais de 20 milhões de downloads.




Reprodução

A grande sacada do Dubsmash é utilizar um algoritmo conhecido dos editores profissionais de vídeo que sincroniza a gravação de um áudio com o movimento da boca de um personagem em uma gravação. Então, mesmo que o usuário não tenha aptidões de dublagem, a sincronização automática do app dá uma força.

O Olhar Digital preparou um tutorial que ensina você a utilizar o Dubsmash e encarnar diversos personagens através das dublagens disponíveis no próprio aplicativo.

Ao abrir o app após o download, que é gratuito tanto para iOS quanto para Android, o sistema vai identificar automaticamente o idioma do seu aparelho. Mas, caso o usuário queira o Dubsmash em outra idioma, basta configurar na tela inicial.

Reprodução

Não é preciso cadastro para entrar na brincadeira e, após a definição da linguagem, é apresentada na tela principal uma lista das dublagens mais gravadas no idioma e região do usuário. É possível ouvir o som que será dublado várias vezes antes da gravação.


Reprodução


Após selecionar a frase, um gráfico que representa a fala a ser gravada e uma tela de fimagem "selfie" aparece para o usuário. Ao clicar em começar, gravação se inicia.

Reprodução

Ao terminar, o dub, que é como o aplicativo chama a gravação, é exibido para o usuário. Embora haja uma sincronização automática por parte do sistema, o usuário precisa acertar minimamente os tempos das falas para que o vídeo fique bom.

Reprodução

Se o resultado for satisfatório, o video pode ser compartilhado no Messenger, WhatsApp ou salvo na galeria de imagens do smartphone. O app não funciona como uma rede social, então o processo de compartilhamento do conteúdo precisa ser feito manualmente.

Reprodução

Além das mais ouvidas, o aplicativo também oferece diversas outras dublagens com temas, na sua maioria em inglês, separados por categorias. "Love", por exemplo, reúne grandes frases do cinema, televisão e internet que falam sobre amor. Já "Animals", como o nome diz, reúne sons de animais de diversas espécies.

Reprodução

A aba "Latest, mostra os últimos uploads de sons para dublagens no mundo todo.

Reprodução

Já a aba "Soundbord" mostra todos os sons que você faz upload e suas dublagens preferidas do acervo do Dubsmash.

Reprodução
Também é possível fazer uploads ou gravações de sons ou frases que você gostaria de dublar mas não encontrou no acervo do sistema. Para essa opção, é preciso fazer um cadastro no aplicativo.

Veja o resultado final da dublagem da frase icônica do personagem Chaves pela reportagem do Olhar Digital.

O canal Dubsmash Brasil no YouTube reúne as principais dublagens que estão fazendo sucesso na web. E você? Já entrou na onda do Dubsmash?

http://olhardigital.uol.com.br/noticia/ja-experimentou-o-dubsmash-app-virou-febre-nos-ultimos-dias/47930

 Via Olhar digital

LAN, WLAN, MAN, WAN, PAN: conheça os principais tipos de redes redes

redes

No contexto da informática, uma rede consiste em diversos processadores que estão interligados e compartilham recursos entre si. Antes, essas redes existiam principalmente dentro de escritórios (rede local), mas com o passar do tempo a necessidade de trocar informações entre esses módulos de processamento aumentou, dando vez a diversos outros tipos de rede. Entenda o que significam alguns dos principais tipos de redes de computadores.

 

LAN – Rede Local

As chamadas Local Area Networks, ou Redes Locais, interligam computadores presentes dentro de um mesmo espaço físico. Isso pode acontecer dentro de uma empresa, de uma escola ou dentro da sua própria casa, sendo possível a troca de informações e recursos entre os dispositivos participantes.

 

MAN – Rede Metropolitana

Imaginemos, por exemplo, que uma empresa possui dois escritórios em uma mesma cidade e deseja que os computadores permaneçam interligados. Para isso existe a Metropolitan Area Network, ou Rede Metropolitana, que conecta diversas Redes Locais dentro de algumas dezenas de quilômetros. 

 

WAN – Rede de Longa Distância

A Wide Area Network, ou Rede de Longa Distância, vai um pouco além da MAN e consegue abranger uma área maior, como um país ou até mesmo um continente. 

 

WLAN – Rede Local Sem Fio

Para quem quer acabar com os cabos, a WLAN, ou Rede Local Sem Fio, pode ser uma opção. Esse tipo de rede conecta-se à internet e é bastante usado tanto em ambientes residenciais quanto em empresas e em lugares públicos. 

 

WMAN – Rede Metropolitana Sem Fio

Esta é a versão sem fio da MAN, com um alcance de dezenas de quilômetros, sendo possível conectar redes de escritórios de uma mesma empresa ou de campus de universidades. 

 

WWAN – Rede de Longa Distância Sem Fio

Com um alcance ainda maior, a WWAN, ou Rede de Longa Distância Sem Fio, alcança diversas partes do mundo. Justamente por isso, a WWAN está mais sujeita a ruídos. 

 

SAN – Rede de Área de Armazenamento

As SANs, ou Redes de Área de Armazenamento, são utilizadas para fazer a comunicação de um servidor e outros computadores, ficando restritas a isso.

 

PAN – Rede de Área Pessoal

As redes do tipo PAN, ou Redes de Área Pessoal, são usadas para que dispositivos se comuniquem dentro de uma distância bastante limitada. Um exemplo disso são as redes Bluetooth e UWB.

via canaltech

Botnet que escravizou 770 mil PCs em todo o mundo foi derrubada Hacker

Hacker Empresas de segurança digital de todo o mundo e agências governamentais disseram ter derrubado uma botnet que escravizou mais de 770 mil computadores em 190 países, roubou credenciais bancárias dos usuários e criou um backdoor para instalar ainda mais malwares nas máquinas infectadas.

Os operadores da botnet, conhecida como "Simda", exploravam vulnerabilidades conhecidas de softwares como Java, Adobe Flash e Microsoft Silverlight para infectar as máquinas. Outros métodos de contaminação incluíam o envio de spam e outras formas de engenharia social. Os países mais afetados foram Estados Unidos, com 22% das infecções, seguido do Reino Unido (5%), Canadá (4%) e Rússia (4%).

A Simda conseguiu infectar mais de 128 mil computadores por mês ao longo do último semestre graças ao acesso remoto concedido pelo backdoor e à organização de seus criadores. O backdoor criado pela rede de computadores zumbi era capaz de se transformar em poucas horas, o que o colocava sempre um passo à frente dos antivírus, tornando-o praticamente indetectável.

O malware modificava o arquivo Hosts, usado na tradução de um nome compreensível para os seres humanos em um endereço IP, que identifica um integrante ou destino da rede. Como resultado do ataque, os computadores infectados que tentavam acessar endereços específicos, como "connect.facebook.net" ou "google-analytics.com", eram desviados para servidores que estavam sob o controle dos hackers.

A operação para derrubar a botnet envolveu a apreensão de 14 servidores que estavam nos Países Baixos, Estados Unidos, Polônia, Luxemburgo e Rússia. A ação foi altamente coordenada e ocorreu simultaneamente em todo o mundo na última semana. Ela foi comandada pela Interpol e envolveu agências como FBI, Unidade Nacional de Crimes de Alta Tecnologia da Holanda, Departamento de Tecnologia da Polícia de Luxemburgo e o Ministério Russo. A Interpol também trabalhou com a Microsoft, Kaspersky, Trend Micro e o Instituo de Defesa Cibernética do Japão.

 

Dica de segurança

Mesmo após a remoção do Simda, o arquivo Hosts modificado permanece na máquina. Para evitar cair em novas armadilhas, os pesquisadores aconselham que possíveis usuários infectados verifiquem o seu arquivo Hosts. Geralmente, este arquivo está localizado em "C:\Windows\System32\drivers\etc\hosts". Encontre a pasta "etc" digitando seu endereço na busca do Windows.

A Kaspersky Lab disponibilizou um site especialmente dedicado aos usuários que desejam descobrir se foram infectados com o Simda ou não. Ela é eficaz desde que o endereço de IP do usuário não tenha mudado desde o dia em que a infecção foi detectada.

Fonte: Kaspersky Lab

Via canaltech

Infográfico mostra quanto cantores ganham por reprodução no Spotify e YouTube Música streaming ouvido

Música streaming ouvido
Não é de hoje que a indústria fonográfica e artistas do ramo batem de frente com serviços de streaming de música como Spotify, Rdio e até mesmo o YouTube alegando que as plataformas promovem um verdadeiro surrupio nos seus bolsos. O debate é extenso e, até certo ponto, complexo.

O bate boca teve início quando a cantora pop Taylor Swift veio a público e soltou o verbo dizendo ser contra o modelo adotado pelo Spotify e serviços do tipo. Segundo ela, as plataformas não valorizam o trabalho dos artistas e paga muito pouco pelas músicas. A raiva da cantora de cabelos dourados cujas músicas estão nas paradas de sucesso de todo o mundo foi tamanha que ela simplesmente retirou todo o seu acervo do serviço de streaming em novembro do ano passado.

O Spotify, por sua vez, veio a público se defender e dizer que já gastou US$ 2 bilhões em royalties desde que o serviço foi criado e que pode estar acontecendo um "equívoco". Por causa desse mal entendido, o dinheiro pode não estar sendo repassado adequadamente pelas gravadoras que recebem o pagamento.

Sabendo os dois lados da história, a dúvida que não quer calar é: quanto exatamente um artista ganha ao disponibilizar suas músicas no Spotify, Rdio, Rhapsody e afins? Esses US$ 2 bilhões que o Spotify diz ter gasto realmente significam alguma coisa ou é só papo furado para a empresa se passar de santa aos olhos dos usuários? Pior ainda: será que o modelo tradicional de vendas, aquele em que o artista fecha um acordo com uma gravadora e vende suas músicas em CDs em lojas espalhadas pelo mundo, ainda é rentável e atraente para os cantores?

Para responder a todas essas questões o pessoal do Information Is Beautiful criou um infográfico para lá de bacana para acabar de uma vez por todas com essa confusão e mostrar que, sim, Taylor Swift tem sua parcela de razão na bulha com os serviços de streaming de música e, mais do que isso, em alguns casos é praticamente impossível arrecadar um valor decente nessas plataformas.

Confira o infográfico abaixo (é possível clicar sobre ele para visualizá-lo em tamanho real):

Infográfico mostra quanto artistas da música ganham online
Clique no infográfico acima para vê-lo em tamanho cheio 

Aqui vale explicar um fato interessante. Embora os artistas que não têm contrato assinado ganhem mais por CD vendido ou reprodução nos serviços, eles têm que arcar com custos de marketing, divulgação e outros. Já os que têm acordos fechados com gravadoras e plataformas de streaming se veem livres disso, passando toda a responsabilidade de divulgação para a contraparte. Dessa forma, o dinheiro "perdido" teoricamente retorna em maior exposição e, consequentemente, em mais álbuns vendidos ou faixas reproduzidas.

Mesmo assim, fica um tanto quanto difícil dizer qual modelo é mais rentável e, mais do que isso, qual plataforma de streaming é a mais atraente para um artista. O Spotify, por exemplo, paga menos que o Tidal, mas o serviço sueco tem muito mais usuários do que o mais novo negócio do rapper Jay-Z, o que acaba fazendo com que as chances de uma determinada música ser tocada sejam maiores.

Para você, qual modelo vale mais a pena? Qual plataforma é a mais atraente para os músicos? E, mais do que isso, quem está certo na peleja entre Taylor Swift e Spotify? Deixe sua opinião nos comentários abaixo.

Fonte: Information Is Beautiful

via canaltech 

Facebook lança versão web do Messenger — sem a distração do seu feed de notícias

A partir de hoje é possível usar o chat do Facebook pelo computador sem sequer abrir o Facebook. Trazendo o mesmo conceito utilizado nos aplicativos de smartphones, o chat pode ser acessado pelo navegador, no Messenger.com — basta fazer login com sua conta do Facebook.

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Parece esquisito acessar outro site se você já tinha acesso ao Messenger dentro do próprio Facebook. Um porta-voz do Facebook disse ao Re/code que o Messenger é ideal para quem não quer as distrações do feed de notícias e de outros recursos da rede social. Nesse caso, a questão é exatamente foco e produtividade, e não separar os serviços.

A interface do Messenger lembra bastante a dos aplicativos móveis, especificamente a versão para tablets. Uma coluna na lateral esquerda exibe os chats mais recentes enquanto o restante da tela é tomado pelo chat. Dentro dos chats, é possível enviar arquivos de diversos tipos e os famigerados stickers.

O site funciona muito bem, embora não esteja completamente adaptado para telas de alta densidade – os ícones ficam levemente borrados e os avatares dentro da janela de chat ficam em um tamanho estranho.
Pelo menos por enquanto, o Messenger continua totalmente integrado ao Facebook. Já que o Messenger tem conquistado cada vez mais a sua independência do Facebook, seria interessante se a empresa liberasse um app para desktop – com as bubble heads, de preferência! – para que seus usuários evitem a troca de abas enquanto navegam.

Via tecnoblog

Como ficam as baterias de smartphones e tablets depois de 2 anos de uso


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As baterias de íons de lítio, que certamente estão dentro do seu smartphone ou tablet, têm uma característica bastante conhecida: à medida que você completa ciclos de carga e descarga, elas vão perdendo capacidade. É por isso que a duração da bateria do seu aparelho piora com o tempo. Mas quão grande é essa perda depois de dois anos de uso?

A Proteste testou a bateria de sete smartphones e cinco tablets para descobrir a taxa de diminuição da vida útil das baterias. O experimento consistia em exibir um vídeo de alta definição por streaming, pelo Wi-Fi, usando o navegador padrão do dispositivo. Quando a bateria do pior smartphone chegava a 20%, todos os dispositivos eram recarregados novamente.

É claro que os smartphones não foram testados por dois anos — o Galaxy S5, por exemplo, não tem sequer um ano de mercado brasileiro.

Para simular o tempo, foram completados 365 ciclos de carga no pior smartphone, ou seja, a Proteste considerou que um usuário médio faria uma carga a cada dois dias. No caso dos tablets, foram 244 ciclos (uma carga a cada três dias). Um ciclo de carga é completado quando você recarrega o equivalente a 100% — se você recarregou de 60% a 90% num dia (30%) e depois de 10% a 80% no outro (70%), isso é contado como apenas um ciclo.

Entre os smartphones, quem se saiu pior foi o iPhone 5s: no primeiro dia, o smartphone chegava a 5h50min de duração no streaming de vídeo; no último dia, esse tempo caiu para 5h03min. Isso significa que, depois de dois anos, 86,6% dos 1.560 mAh da bateria do iPhone 5s poderiam ser usados por uma pessoa comum.

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Na outra ponta da tabela ficou o LG G Flex, que manteve 100% da carga após o término dos testes. Como o smartphone de tela curvada possui autonomia longa (8h19min), ele passou por menos ciclos de carga que a maioria dos concorrentes.

Por isso, em relação à qualidade da bateria, me chamou a atenção o bom desempenho do Moto G, que conseguiu manter 97% da capacidade mesmo passando por mais ciclos de carga (autonomia de apenas 5h31min), e o desempenho abaixo da média do Galaxy S5 — que teve a maior autonomia (9h31min), mas ficou com apenas 93,3% da capacidade após os testes.

Já entre os tablets, o melhor colocado foi, ironicamente, o iPad (modelo não especificado), que chegou com 95,2% da capacidade original após os testes. Em último lugar ficou o Surface 2, com 87,6% da carga original — apesar disso, o tablet da Microsoft teve a maior autonomia no teste de streaming de vídeo, aguentando 7h23min longe da tomada.

Mesmo com a perda de capacidade de até 13,4% nos aparelhos testados, a Proteste julgou que todas as baterias foram aprovadas, afirmando que elas continuariam “bem conservadas” após dois anos de uso. A associação, no entanto, recomendou que as fabricantes incluam a bateria nos termos da garantia contratual e expliquem melhor aos consumidores o custo da troca do componente.

Você pode ver os detalhes na página da Proteste.
Com informações: Proteste, UOL

Google também está na luta por baterias melhores


É um problema crônico. As baterias não têm o mesmo ritmo de evolução de outros componentes eletrônicos. A consequência é que a maioria das pessoas não consegue passar o dia sem recarregar o celular ao menos uma vez. É claro que a indústria sabe disso e vem tentando melhorar a situação. No meio dessa luta há um participante discreto, mas importante: o laboratório Google X.

Ao menos é o que aponta o Wall Street Journal. O veículo informa que as pesquisas sobre baterias são lideradas pelo doutor Ramesh Bhardwaj, ex-especialista da Apple que começou a estudar o assunto para o Google no final de 2012.

O doutor Bhardwaj e outros três pesquisadores estariam trabalhando especificamente no aperfeiçoamento de componentes com íons de lítio e em baterias de estado sólido. O último tipo é especialmente interessante porque consegue armazenar mais energia e, ao mesmo tempo, pode ser compacto o suficiente para equipar dispositivos pequenos.

Teoricamente, baterias de estado sólido também são mais seguras e podem ser implementadas na forma de películas flexíveis, o que as torna amigáveis aos chamados “dispositivos vestíveis”.

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Esse ponto nos leva às razões do interesse do Google pelo assunto. É claro que a companhia visa smartphones Android que conseguem ficar mais tempo longe da tomada, mas não é só isso: em um evento recente, o doutor Bhardwaj revelou que a companhia tem pelo menos 20 projetos que dependem de baterias.

A gente já conhece alguns deles: o carro autônomo, os pequenos satélites de captura de imagens para o Maps, o Google Glass (que “morreu”, mas provavelmente voltará em outro projeto), os drones de entregas, os balões do Project Loon e por aí vai.

Cada projeto possui necessidades diferentes em relação às baterias, o que explica a existência de várias frentes de pesquisa sobre o assunto. Os balões do Project Loon, por exemplo, precisam não só de grande autonomia, como também de baterias que suportam bem temperaturas baixas. Há um time no Google cuidado apenas disso.

Quando poderemos usufruir de baterias melhores? Olha, é difícil dizer. Nenhuma tecnologia fica pronta em poucos meses. Para piorar, o Google preferiu não fazer comentários a respeito, o que nos deixa sem previsões.

Podemos esperar algo tangível para um futuro não muito distante, entretanto. Há várias instituições tentando “revolucionar” as baterias (algumas são parcerias do Google) e muitas delas vêm conseguindo resultados interessantes. Enquanto isso, continua sendo uma boa estratégia ficar perto de tomadas.

Via tecnoblog

O plugin de segurança que os bancos usam está causando problemas de acesso a alguns sites


Um plugin de segurança usado pelos bancos brasileiros está gerando dores de cabeça em um pequeno grupo de usuários. Após a instalação do Warsaw 1.5.1, da GAS Tecnologia, sites que possuem IPv6 ativado simplesmente têm o acesso bloqueado. O bug afeta páginas como Facebook, Google e YouTube, além de portais brasileiros, como UOL, Terra e Globo.com.

O Warsaw é um plugin desenvolvido pela GAS Tecnologia, empresa do grupo Diebold, para “prover confiabilidade em transações eletrônicas”. Segundo a companhia, sua tecnologia é usada por Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Itaú, Santander e outras instituições bancárias. No Windows, o Warsaw funciona como serviço e inicia durante o boot.

A falha foi divulgada pelo NIC.br, entidade que administra o registro de domínios e distribuição de números IP no Brasil. O problema não afeta um número muito grande de pessoas porque ocorre apenas em conexões com IPv6 ativado. No Brasil, segundo a Cisco, apenas 1,3% dos usuários possuem acesso IPv6. A partir de junho, a expectativa é que todas as operadoras ofereçam a nova versão do IP nos grandes centros.

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Segundo o NIC.br, que testou o bug no Warsaw distribuído por Banco do Brasil e Banco Mercantil, o bloqueio no acesso acontecia nos três principais navegadores (Chrome, Internet Explorer e Firefox) e no terminal, por telnet. A falha não ocorria quando não havia conexão IPv6, quando o IPv6 era feito por túnel terminado no próprio host ou quando o IPv6 era desativado manualmente no Windows.

Não há uma maneira fácil de remover o Warsaw: em alguns casos, há um desinstalador na ferramenta nativa do Windows, mas ele não remove completamente o plugin — o Warsaw continua iniciando durante o boot. As soluções de desinstalação normalmente envolvem ligar o Windows em modo de segurança e deletar a pasta do plugin, ou usar um desinstalador mais profundo, como o Revo Uninstaller.

Embora ainda afete um pequeno grupo de usuários, o NIC.br diz que a falha é grave porque os provedores “estão em pleno processo de ativação do IPv6 para seus clientes domésticos” e um usuário leigo pode ter dificuldades para identificar a causa dos problemas. A GAS Tecnologia e os bancos já foram informados pelo NIC.br sobre o bug.

Via tecnoblog

Como ativar o Java, Silverlight e plugins de bancos no Chrome


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O Google lançou na terça-feira (14) o Chrome 42, que traz correções de segurança, suporte a novas APIs e melhorias de desempenho. Mas a nova versão possui uma mudança ainda mais importante: todos os plugins NPAPI são desativados assim que o usuário atualiza o Chrome. Isso inclui Java, Silverlight, Unity e determinados módulos de bancos. Mas há uma maneira de tê-los de volta, caso você realmente precise deles.

Essa é uma alteração que vem sendo planejada desde setembro de 2013. Como o NPAPI foi criado originalmente para o finado Netscape e hoje tem diversos problemas conhecidos de desempenho e segurança, o Google está removendo a tecnologia gradualmente — em janeiro, a execução dos plugins passou a ser bloqueada por padrão. O objetivo é melhorar a estabilidade do Chrome.

Como explicamos anteriormente, você ainda poderá usar esses plugins caso realmente precise: basta acessar chrome://flags/#enable-npapi e clicar no botão Ativar, na opção Ativar NPAPI. Reinicie o navegador e pronto.

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Mas atenção: essa opção estará disponível somente até setembro de 2015, quando o Google deverá lançar o Chrome 45. Nessa versão, o suporte a plugins NPAPI será removido de forma definitiva.

Para quem realmente precisa do Java, a Oracle recomenda o uso do Firefox, Internet Explorer ou Safari. O Silverlight já tem data para morrer e não deverá receber grandes atualizações — mas você não deverá sentir muita falta dele, considerando que a Netflix agora usa um player HTML5. Alguns bancos, como o Itaú, já lançaram alternativas que evitam o uso de plugins no navegador.

Vale lembrar que o Flash não é afetado pela mudança: o plugin da Adobe vem embutido no Chrome e se comunica por meio da PPAPI, mais moderna e segura.

Via tecnoblog

Você pode fazer chamadas gratuitas em orelhões de 15 estados brasileiros

Por determinação da Anatel, a Oi foi obrigada a oferecer ligações gratuitas nos orelhões de 15 estados. A medida imposta pela agência é uma espécie de punição pelo fato da operadora descumprir os patamares mínimos de disponibilidade do telefone público.

Nos estados de Alagoas, Amazonas, Amapá, Bahia, Ceará, Maranhão, Pará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Paraná, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Sergipe, a Oi não atingiu os patamares mínimos de qualidade dos telefones públicos. Dois parâmetros são adotados para a medição: disponibilidade no estado (mínimo de 90%) e nas localidades atendidas apenas por orelhões (mínimo de 95%).

Orelhão da Oi em Natal (RN). Imagem: Gildemax/Wikimedia Commons

A Oi também foi obrigada a divulgar em seu site informações sobre a gratuidade dos orelhões. As chamadas não poderão ser cobradas até que os patamares mínimos sejam estabelecidos. A Anatel irá realizar novas medições de seis em seis meses, sendo a próxima em agosto.

Caso os indicadores mínimos não sejam atingidos, a punição será maior: a partir de outubro de 2015, ligações interurbanas para fixos também deverão ser gratuitas. Se em abril de 2016 os patamares ainda não forem alcançados, as chamadas locais para celulares também não poderão ser cobradas; e em outubro de 2016, seria a vez das ligações interurbanas para celulares.

Com a popularização dos celulares, a disponibilidade e uso de telefones públicos estão cada vez mais raros. Na maioria dos casos, manter um orelhão significa prejuízo para a operadora, uma vez que a receita obtida por esses terminais não paga pela sua disponibilidade e manutenção.

Disponibilizar telefones públicos é uma obrigação das concessionárias de telefonia. No Brasil, a Oi é a maior delas, operando em todos os estados brasileiros, exceto São Paulo — por lá, é a Vivo que detém a obrigatoriedade. É importante lembrar que as áreas atendidas pela CTBC e Sercomtel não serão contempladas com as ligações gratuitas, uma vez que a Oi não é a concessionária local.

Via tecnoblog

Facebook: 5 coisas que você precisa saber sobre a parceria Dilma e Zuckerberg

O governo brasileiro fechou uma parceria com Facebook que deve impactar a rotina de milhares de pessoas. O objetivo da colaboração é aumentar a inclusão digital no país, garantindo que mais gente tenha acesso a serviços nas áreas da saúde, educação, cultura, trabalho e tecnologia. O acordo foi fechado entre a presidente Dilma Rousseff e Mark Zuckerberg, em encontro ocorrido na última sexta-feira (10), na Cidade do Panamá, capital da República do Panamá.

Dilma Rousseff e Mark Zuckerberg fecham acordo para ampliar inclusão digital no Brasil (Reprodução/Facebook)
Dilma Rousseff e Mark Zuckerberg fecham acordo para ampliar inclusão digital no Brasil (Foto: Divulgação/Facebook)
 
O primeiro fruto desta colaboração será desenvolvido na favela de Heliópolis, em São Paulo. “Este é um local de baixa renda com cerca de 200 mil pessoas na maior cidade do Brasil. Nós vamos entregar Wi-Fi rápido e gratuito para todos nesta comunidade, para que eles possam acessar serviços básicos de internet em seus celulares”, anunciou Zuckerberg.

Dilma explicou que o planejamento será feito em conjunto. “A partir de agora, nós vamos fazer estudos em comum até que, quando chegar em junho, possamos desenhar um projeto comum cujo objetivo fundamental é a inclusão digital”, disse.

Agora o mundo também é iluminado, só que pelo acesso ao conhecimento.
Dilma Roussef
 
“Consideramos que o Facebook é um dos grandes produtos que geraram essa revolução, que é similar ao que aconteceu com a energia elétrica quando o mundo foi iluminado. Agora o mundo também é iluminado, só que pelo acesso ao conhecimento”, completou a presidente.
Entenda no que consiste a parceria.

Qual foi a ocasião do encontro?
O fundador do Facebook e a presidente do Brasil se encontraram em função da VII Cúpula das Américas, que aconteceu nos dias 10 e 11 de abril, no Panamá. Ambos participaram do Fórum Empresarial das Américas, que aconteceu previamente ao evento principal. Criada pela Organização dos Estados Americanos (OEA), a cúpula reúne os chefes de Estado do continente americano.

No que consiste o projeto realizado pelo Facebook e governo brasileiro?
A ideia é que o Facebook disponibilize o aparato tecnológico para instalação de uma rede de Wi-Fi gratuita em locais carentes. Assim, as pessoas podem ter acesso a serviços como informações sobre postos de saúde, atendimento legal e bibliotecas online, a partir de seus smartphones.

No que isso vai beneficiar a inclusão digital?
Pessoas que atualmente não têm acesso à Internet poderão navegar com conexão de boa qualidade. Nas palavras de Zuckerberg: “A presidente e eu acreditamos que todos devem compartilhar dos benefícios sociais e econômicos da conectividade.”

Assim, quanto mais pessoas conectadas, uma camada maior da população terá acesso a serviços básicos.

Favela de Heliópolis será o primeiro local beneficiado com parceria (Reprodução/Facebook)
Favela de Heliópolis será o primeiro local beneficiado com parceria (Reprodução/Facebook)Onde o programa será implementado?

Neste primeiro momento, o único lugar definido para receber o programa foi a favela de Heliópolis, na cidade de São Paulo. No entanto, a parceria firmada entre o governo brasileiro e o Facebook pode gerar outros projetos no futuro.

É parte do Internet.org?
Durante o Fórum Empresarial das Américas, o CEO do Facebook apresentou o projeto “Internet.org”, que tem por finalidade promover acesso à Internet em áreas emergentes ao redor do mundo. O programa estima atingir cerca de 3 milhões de pessoas.


Vários países já estão incluídos, entre eles Panamá, Colômbia, Guatemala, Tanzânia, Zâmbia e Quênia. Mas o Brasil não faz parte do projeto. A ação desenvolvida na favela de Heliópolis foi classificada pela rede social como uma “extensão do Facebook na Comunidade”.

Via technolog