1 Coríntios 11:27 - Portanto, qualquer que comer este pão, ou beber o cálice do Senhor indignamente, será culpado do corpo e do sangue do Senhor.
Um dos versículos bíblicos que mais assustam os cristãos é 1 Co 11.27, que afirma que aquele que participa da ceia indignamente, será culpado do corpo e do sangue do Senhor. Passei minha juventude na Igreja pensando que qualquer pecado praticado por mim seria usado para minha condenação quando eu fosse ceiar. Com o tempo, entendi o real significado do verso, e percebi que com respeito a Ceia, a atitude do coração é muito mais importante do que a postura legalista.
Segundo a doutrina cristã, ninguém é digno (Rm 3.23). É esse sentimento que deve permear o ato de ceiar. Não nos aproximamos da mesa com uma postura de fariseu, cheia de legalismo (eu tenho direito de cear, eu nunca erro, eu sou o cara, eu sou melhor que aquele pecador), mas com o coração de um publicano (Pai, eu não mereço nada que venha do Senhor; a morte de Cristo foi por mim; se Ele não tivesse morrido, eu não poderia me aproximar de Ti).
O pecado em nós nos tornou indignos de estarmos na presença de Deus, mas a dádiva da vida eterna que veio a nós pela morte de Jesus nos dão o acesso ao banquete espiritual. Agora, pela fé que tudo veio de Cristo, podemos cear dignamente (com o sentimento e a reverência correta), reconhecendo que aquela refeição é diferente de todas as outras, pois ali o Salvador se faz presente na comunhão dos cristãos.
| Pr Sérgio Fernandes
domingo, 27 de julho de 2014
Reflexões em 1 Coríntios - Examine-se
1 Coríntios 11:27 - Portanto, qualquer que comer este pão, ou beber o cálice do Senhor indignamente, será culpado do corpo e do sangue do Senhor.
O cristão é um ser em constante conflito, pois ele recebeu de Deus a missão de se examinar. O autoexame é crucial para que nossa fé se desenvolva. Precisamos nos avaliar diariamente, observando se temos tido progresso em (1) glorificar mais a Deus com a nova vida que temos recebido, (2) abandonar o pecado em todas as suas formas e (3) absorver o amor como um estilo de vida, sendo generoso, compassivo e gentil com todos a sua volta).
Não podemos examinar nosso crescimento espiritual simplesmente porque coisas boas aconteceram conosco. Jesus foi o melhor homem que já viveu, e sua vida foi marcada por sofrimentos, rejeições e uma morte terrível. Não é o carro novo que você comprou ou a casa própria que você finalmente adquiriu que mostram que Deus está com você.
Crescimento espiritual acontece quando o homem tira o eu do trono do seu coração e permite Deus reinar em sua vida. Crescemos quando o pecado vai perdendo seu poder de nos seduzir, porque agora queremos viver de acordo com a justiça do reino. Estamos em Cristo quando queremos ajudar o nosso próximo, assim como Ele tem nos ajudado Examine-se!
| Pr Sérgio Fernandes
O cristão é um ser em constante conflito, pois ele recebeu de Deus a missão de se examinar. O autoexame é crucial para que nossa fé se desenvolva. Precisamos nos avaliar diariamente, observando se temos tido progresso em (1) glorificar mais a Deus com a nova vida que temos recebido, (2) abandonar o pecado em todas as suas formas e (3) absorver o amor como um estilo de vida, sendo generoso, compassivo e gentil com todos a sua volta).
Não podemos examinar nosso crescimento espiritual simplesmente porque coisas boas aconteceram conosco. Jesus foi o melhor homem que já viveu, e sua vida foi marcada por sofrimentos, rejeições e uma morte terrível. Não é o carro novo que você comprou ou a casa própria que você finalmente adquiriu que mostram que Deus está com você.
Crescimento espiritual acontece quando o homem tira o eu do trono do seu coração e permite Deus reinar em sua vida. Crescemos quando o pecado vai perdendo seu poder de nos seduzir, porque agora queremos viver de acordo com a justiça do reino. Estamos em Cristo quando queremos ajudar o nosso próximo, assim como Ele tem nos ajudado Examine-se!
| Pr Sérgio Fernandes
Vi Satanás Cair Do Céu
Lucas 10:18 - E disse-lhes: Eu via Satanás, como raio, cair do céu.
Jesus, como bom planejador, escolheu a dedo setenta e dois dos Seus discípulos e os enviou como “olheiros”, para as cidades em que pretendia pregar Sua mensagem. O relatório trazido pelos discípulos levou Jesus confirmar aquilo que Deus programara, mesmo antes da criação: “Jesus respondeu – de fato, Eu vi Satanás cair do céu como um raio” (Lucas 10:18).
Se é que alguém ainda tenha dúvida, quanto a quem é que manda no universo, a declaração de Jesus deve ser recebida como definitiva. No contexto inteiro das Escrituras, nunca ninguém encontrará a teologia das religiões não bíblicas, nas quais o “bem” e o “mal” são duas entidades com poderes iguais: nelas, quando uma das entidades consegue mais adeptos, seus poderes são reforçados, conferindo às suas divindades mais chances de vitória.
A bipolaridade do “bem” paralelo ao poder do “mal” é substituída, na Bíblia, pela realidade única de Jeová, o Eu Sou, que criou o universo e nunca abdicou da Sua soberania sobre ele. O Livro de Jó é emblemático: Satanás, o príncipe das trevas deste mundo, tem que pedir licença ao Soberano do universo, na sua vã tentativa de destruir um filho de Deus. Ao nos dizer que “Satanás caiu do céu como um raio”, Jesus Cristo declara abertamente o poder inferior e já derrotado do anjo decaído. É nesta convicção vitoriosa que se baseia a “vida abundante” dos discípulos de Cristo. Satanás, o “pai da mentira”, insiste em que não precisamos do poder do Cristo ressuscitado. Por isso, a escolha é nossa: colocamos nossa fé naquele que já caiu do céu ou erguemos a cabeça e depositamos nossa fé naquele que é o Senhor dos céus?
| Pr. Olavo Feijó
Jesus, como bom planejador, escolheu a dedo setenta e dois dos Seus discípulos e os enviou como “olheiros”, para as cidades em que pretendia pregar Sua mensagem. O relatório trazido pelos discípulos levou Jesus confirmar aquilo que Deus programara, mesmo antes da criação: “Jesus respondeu – de fato, Eu vi Satanás cair do céu como um raio” (Lucas 10:18).
Se é que alguém ainda tenha dúvida, quanto a quem é que manda no universo, a declaração de Jesus deve ser recebida como definitiva. No contexto inteiro das Escrituras, nunca ninguém encontrará a teologia das religiões não bíblicas, nas quais o “bem” e o “mal” são duas entidades com poderes iguais: nelas, quando uma das entidades consegue mais adeptos, seus poderes são reforçados, conferindo às suas divindades mais chances de vitória.
A bipolaridade do “bem” paralelo ao poder do “mal” é substituída, na Bíblia, pela realidade única de Jeová, o Eu Sou, que criou o universo e nunca abdicou da Sua soberania sobre ele. O Livro de Jó é emblemático: Satanás, o príncipe das trevas deste mundo, tem que pedir licença ao Soberano do universo, na sua vã tentativa de destruir um filho de Deus. Ao nos dizer que “Satanás caiu do céu como um raio”, Jesus Cristo declara abertamente o poder inferior e já derrotado do anjo decaído. É nesta convicção vitoriosa que se baseia a “vida abundante” dos discípulos de Cristo. Satanás, o “pai da mentira”, insiste em que não precisamos do poder do Cristo ressuscitado. Por isso, a escolha é nossa: colocamos nossa fé naquele que já caiu do céu ou erguemos a cabeça e depositamos nossa fé naquele que é o Senhor dos céus?
| Pr. Olavo Feijó
Reflexões em 1 Coríntios - A manifestação do Espírito
1 Coríntios 12:7 - Mas a manifestação do Espírito é dada a cada um, para o que for útil.
Dentro do funcionamento orgânico do corpo de Cristo, os dons se manifestarão para cumprir um propósito útil. É importante observarmos que os dons se manifestam de acordo com a vontade soberana do Espírito, atendendo as necessidades diversas da Igreja. O crente pode buscar em oração qualquer um dos dons espirituais (1 Co 12.31; 14.1), mas a manifestação deles se dará unicamente pela vontade do Espírito.
Os dons sempre atenderão necessidades da Igreja: se não há doentes, não haverá necessidade de curas. Se não há variedade de línguas, não haverá manifestação de interpretação. Se não há situações que exigem discernimento diferenciado, não haverá necessidade de dom de sabedoria ou conhecimento. A Igreja caminha orientada pela Palavra de Deus e pela liderança do Espírito na comunidade. E quando houver necessidades especiais, conforme diz a Palavra, o Espírito se manifestará.
| Pr Sérgio Fernandes
Dentro do funcionamento orgânico do corpo de Cristo, os dons se manifestarão para cumprir um propósito útil. É importante observarmos que os dons se manifestam de acordo com a vontade soberana do Espírito, atendendo as necessidades diversas da Igreja. O crente pode buscar em oração qualquer um dos dons espirituais (1 Co 12.31; 14.1), mas a manifestação deles se dará unicamente pela vontade do Espírito.
Os dons sempre atenderão necessidades da Igreja: se não há doentes, não haverá necessidade de curas. Se não há variedade de línguas, não haverá manifestação de interpretação. Se não há situações que exigem discernimento diferenciado, não haverá necessidade de dom de sabedoria ou conhecimento. A Igreja caminha orientada pela Palavra de Deus e pela liderança do Espírito na comunidade. E quando houver necessidades especiais, conforme diz a Palavra, o Espírito se manifestará.
| Pr Sérgio Fernandes
Da Importância Do Chorar
João 11:35 - Jesus chorou.
Jesus sabia que lázaro iria morrer. Jesus sabia do enorme sofrimento que afligiria Marta e Maria, pela perda do irmão amado. Mesmo sabendo antecipadamente de tudo isso, diante das lágrimas aflitas da família e dos amigos, Jesus ficou profundamente comovido. E o evangelista resume todo este drama com apenas um pequeno versículo: “Jesus chorou” (João 11:35).
O que chorar significa, na complicada dinâmica de nossa vida emocional? Chorar é prova de fraqueza, de revolta, ou de descontrole? Não. Expressar emoções e sentimentos através das lágrimas é um comportamento de reequilíbrio interior e de comunicação profunda com o mundo que nos cerca. Olhos marejados de lágrimas enxergam coisas profundamente humanas, que passam despercebidas, quando os olhos estão secos. Diante de um evento maior do que nós e que nos obriga a perceber nossa humildade e nossa fragilidade, o jeito é explodir com lágrimas, para não implodir com raiva. O Senhor inventou o chorar por causa do amor que Ele sente por Seus filhos. Se quiséssemos usar uma palavra não usada, mas tecnicamente perfeita, diríamos que chorar é um processo de homeostase...
Deus leva a sério o nosso chorar – no mínimo, é isto que aprendemos das sinceras lágrimas de Cristo Jesus diante do sofrimento de duas irmãs amigas, desconsoladas pela morte de um irmão querido. O salmista declara esta mesma verdade, através de uma expressão poética: “recolheste as minhas lágrimas no Teu odre – não estão elas escritas no Teu livro?” (Salmo 56:8). Chorar é um poderoso elo de ligação social – não é por acaso que Paulo recomenda “chorar com os que choram” (Romanos 12:15). Cristãos que choram sinceramente e que compartilham a dor dos irmãos, chorando em comunidade, vivem antecipadamente o Reino perfeito da nossa Terra, onde “Deus enxugará dos olhos deles todas as lágrimas” (Apocalipse 21:4). Só de pensar, dá vontade de chorar de alegria!
| Pr. Olavo Feijó
Jesus sabia que lázaro iria morrer. Jesus sabia do enorme sofrimento que afligiria Marta e Maria, pela perda do irmão amado. Mesmo sabendo antecipadamente de tudo isso, diante das lágrimas aflitas da família e dos amigos, Jesus ficou profundamente comovido. E o evangelista resume todo este drama com apenas um pequeno versículo: “Jesus chorou” (João 11:35).
O que chorar significa, na complicada dinâmica de nossa vida emocional? Chorar é prova de fraqueza, de revolta, ou de descontrole? Não. Expressar emoções e sentimentos através das lágrimas é um comportamento de reequilíbrio interior e de comunicação profunda com o mundo que nos cerca. Olhos marejados de lágrimas enxergam coisas profundamente humanas, que passam despercebidas, quando os olhos estão secos. Diante de um evento maior do que nós e que nos obriga a perceber nossa humildade e nossa fragilidade, o jeito é explodir com lágrimas, para não implodir com raiva. O Senhor inventou o chorar por causa do amor que Ele sente por Seus filhos. Se quiséssemos usar uma palavra não usada, mas tecnicamente perfeita, diríamos que chorar é um processo de homeostase...
Deus leva a sério o nosso chorar – no mínimo, é isto que aprendemos das sinceras lágrimas de Cristo Jesus diante do sofrimento de duas irmãs amigas, desconsoladas pela morte de um irmão querido. O salmista declara esta mesma verdade, através de uma expressão poética: “recolheste as minhas lágrimas no Teu odre – não estão elas escritas no Teu livro?” (Salmo 56:8). Chorar é um poderoso elo de ligação social – não é por acaso que Paulo recomenda “chorar com os que choram” (Romanos 12:15). Cristãos que choram sinceramente e que compartilham a dor dos irmãos, chorando em comunidade, vivem antecipadamente o Reino perfeito da nossa Terra, onde “Deus enxugará dos olhos deles todas as lágrimas” (Apocalipse 21:4). Só de pensar, dá vontade de chorar de alegria!
| Pr. Olavo Feijó
Vai Aprender Com As Formigas
Provérbios 6:6 - ¶ Vai ter com a formiga, ó preguiçoso; olha para os seus caminhos, e sê sábio.
Uma das ênfases do livro de Provérbios chama nossa atenção para a atitude do trabalhar. Para Salomão, o rei sábio, trabalho é uma postura carregada de valor e de virtude. Foi por isso que ele associou com as formigas a postura de trabalhar: “Preguiçoso – aprenda uma lição com as formigas. Elas não têm líder, nem chefe, nem governador, mas guardam comida no verão, preparando-se para o inverno” (Provérbios 6:6-8).
O objetivo de Salomão não foi, evidentemente, dar-nos uma lição de entomologia – porque, ao que parece, as formigas possuem uma espécie de governador, que é a “rainha”. Só que a rainha, na verdade, é uma das formigas mais ativas, cumprindo a especialíssima função que é gerar toda a população do formigueiro. Na colônia das formigas, ninguém vive na ociosidade. Operárias, soldados, rainha, cada indivíduo tem uma função e gasta a sua vida inteira cumprindo sua parte do todo.
Até hoje, como fez Marx, procuramos a relação adequada entre o capital e o trabalho. Para nossa grande perda, nunca exploramos adequadamente a teologia bíblica do trabalho. O Senhor criou o “ser” e o “fazer” como as duas faces da mesma moeda. Quando o trabalho expressa naturalmente as características essenciais do ser, o binômio bíblico se completa. Somos a imagem e semelhança do Criador. Por isso, quando não nos entregamos ao poder paralisante da ociosidade – seja ela física ou espiritual – continuamos em nós e ao redor de nós, os desígnios de um Deus que “trabalha até agora” (João 5:17). É uma vergonha ver que até formigas imitam o Senhor, enquanto que alguns de nós, muito mais privilegiados e dotados pelo Criador, não sentimos nenhum escrúpulo em viver a inutilidade do mero expectador!
| Pr. Olavo Feijó
Uma das ênfases do livro de Provérbios chama nossa atenção para a atitude do trabalhar. Para Salomão, o rei sábio, trabalho é uma postura carregada de valor e de virtude. Foi por isso que ele associou com as formigas a postura de trabalhar: “Preguiçoso – aprenda uma lição com as formigas. Elas não têm líder, nem chefe, nem governador, mas guardam comida no verão, preparando-se para o inverno” (Provérbios 6:6-8).
O objetivo de Salomão não foi, evidentemente, dar-nos uma lição de entomologia – porque, ao que parece, as formigas possuem uma espécie de governador, que é a “rainha”. Só que a rainha, na verdade, é uma das formigas mais ativas, cumprindo a especialíssima função que é gerar toda a população do formigueiro. Na colônia das formigas, ninguém vive na ociosidade. Operárias, soldados, rainha, cada indivíduo tem uma função e gasta a sua vida inteira cumprindo sua parte do todo.
Até hoje, como fez Marx, procuramos a relação adequada entre o capital e o trabalho. Para nossa grande perda, nunca exploramos adequadamente a teologia bíblica do trabalho. O Senhor criou o “ser” e o “fazer” como as duas faces da mesma moeda. Quando o trabalho expressa naturalmente as características essenciais do ser, o binômio bíblico se completa. Somos a imagem e semelhança do Criador. Por isso, quando não nos entregamos ao poder paralisante da ociosidade – seja ela física ou espiritual – continuamos em nós e ao redor de nós, os desígnios de um Deus que “trabalha até agora” (João 5:17). É uma vergonha ver que até formigas imitam o Senhor, enquanto que alguns de nós, muito mais privilegiados e dotados pelo Criador, não sentimos nenhum escrúpulo em viver a inutilidade do mero expectador!
| Pr. Olavo Feijó
É Necessário Esvaziar-se
Filipenses 2:7 - Mas esvaziou-se a si mesmo, tomando a forma de servo, fazendo-se semelhante aos homens;
A Bíblia está repleta de verdades espirituais que simplesmente desafiam nosso raciocínio lógico. Uma delas se refere ao autoesvaziamento de Cristo. “Pelo contrário, Ele abriu mão de tudo o que era Seu e tomou a natureza de servo, tornando-se, assim, igual aos seres humanos” (Filipenses 2:7).
Se não houvesse, na história humana, uma personalidade chamada Jesus de Nazaré, não teríamos cristianismo. O humilde “filho do carpinteiro” se apresentou ao nosso mundo, ao completar 30 anos, como o Filho Unigênito de Deus. Diante do escândalo e incredulidade gerados por sua revelação, Ele começou a fazer milagres, que o evangelista João chamou de “sinais” – evidências da Sua divindade, como Cristo. Como já estava programado, desde “antes da criação do mundo”, Jesus Cristo foi rejeitado e morto. A crucificação foi mais uma manifestação de quão necessitados somos nós, humanos, da intervenção curativa e aperfeiçoadora de Deus.
O apóstolo Paulo foi escolhido pelo Pai para nos explicar Sua divina estratégia de recuperação dos humanos possuidores do potencial de serem “salvos”, de receberem a capacidade de se tornarem filhos de Deus (João 1:12). Saber que Cristo se esvaziou de Suas prerrogativas divinas por amor de nós pecadores, no mínimo deveria nos levar a pensar mais nas necessidades do nosso próximo. O ato poderoso e altruísta do Cristo deveria nos esvaziar de nossa própria postura egoísta, diante da miséria humana que nos cerca. Foi o que Paulo nos aconselhou: “Ele morreu por todos para que os que vivem não vivam mais para si mesmos.... (II Coríntios 5:15). Esvaziar-se continua sendo necessário.
| Pr. Olavo Feijó
A Bíblia está repleta de verdades espirituais que simplesmente desafiam nosso raciocínio lógico. Uma delas se refere ao autoesvaziamento de Cristo. “Pelo contrário, Ele abriu mão de tudo o que era Seu e tomou a natureza de servo, tornando-se, assim, igual aos seres humanos” (Filipenses 2:7).
Se não houvesse, na história humana, uma personalidade chamada Jesus de Nazaré, não teríamos cristianismo. O humilde “filho do carpinteiro” se apresentou ao nosso mundo, ao completar 30 anos, como o Filho Unigênito de Deus. Diante do escândalo e incredulidade gerados por sua revelação, Ele começou a fazer milagres, que o evangelista João chamou de “sinais” – evidências da Sua divindade, como Cristo. Como já estava programado, desde “antes da criação do mundo”, Jesus Cristo foi rejeitado e morto. A crucificação foi mais uma manifestação de quão necessitados somos nós, humanos, da intervenção curativa e aperfeiçoadora de Deus.
O apóstolo Paulo foi escolhido pelo Pai para nos explicar Sua divina estratégia de recuperação dos humanos possuidores do potencial de serem “salvos”, de receberem a capacidade de se tornarem filhos de Deus (João 1:12). Saber que Cristo se esvaziou de Suas prerrogativas divinas por amor de nós pecadores, no mínimo deveria nos levar a pensar mais nas necessidades do nosso próximo. O ato poderoso e altruísta do Cristo deveria nos esvaziar de nossa própria postura egoísta, diante da miséria humana que nos cerca. Foi o que Paulo nos aconselhou: “Ele morreu por todos para que os que vivem não vivam mais para si mesmos.... (II Coríntios 5:15). Esvaziar-se continua sendo necessário.
| Pr. Olavo Feijó
UTILIDADE PÚBLICA
Anvisa proíbe venda e distribuição de lote de suplemento de proteína
Irregularidade foi encontrada no Super Whey 3W Integralmedica.
Nível de carboidratos no produto é superior ao valor presente no rótulo.
O lote suspenso é o 003522. Segundo o órgão, que publicou resolução nesta sexta-feira (25) no Diário Oficial da União, testes feitos pelo Instituto Adolfo Lutz constataram quantidade superior de carboidratos no produto. O valor de nutrientes estaria 20% maior que o declarado no rótulo.
A empresa informou em nota que já providenciou o recolhimento do lote e novas rotulagens no mercado.
Voltado para atletas, o suplemento proteico é comumente consumido por frequentadores de academia sem a orientação adequada de médico ou nutricionista.
São destinados a atletas de alto rendimento que, durante o treino, são submetidos a um grande desgaste físico e correm o risco de, devido a esse desgaste, perderem parte da massa muscular. A proteína, nesses casos, protege contra a perda dos músculos ou possibilita o crescimento muscular.
A prescrição do suplemento, segundo especialistas, deve ser feita exclusivamente por médicos ou nutricionistas especializados em exercícios físicos e a quantidade do produto deve ser calculada de acordo com o treino e o peso do atleta.
Do G1, em São Paulo
? PERGUNTA CRISTÃ DA SEMANA ?
"Quais são algumas formas modernas de idolatria?"
Resposta: Todas as várias formas de idolatria moderna têm uma coisa em seu núcleo: o eu. A maioria das pessoas já não se curvam a ídolos e imagens. Em vez disso, adoramos no altar do deus de si mesmo. Este tipo de idolatria moderna assume várias formas.
Em primeiro lugar, adoramos no altar do materialismo, que alimenta a nossa necessidade de construir nossos egos através da aquisição de mais "coisas". Nossas casas estão cheias de toda espécie de bens. Construímos casas cada vez maiores, com mais armários e espaço de armazenamento, a fim de abrigar todas as coisas que compramos, muitas das quais nem terminamos de pagar ainda. A maioria das nossas coisas tem uma "obsolescência planejada", tornando-se inútil brevemente, e por isso consignamo-as para a garagem ou outro espaço de armazenamento. Então, apressamo-nos para comprar o item, equipamento ou roupa mais nova e da moda, e todo o processo recomeça. Esse desejo insaciável por mais, melhores ou mais novas coisas é nada mais do que cobiça. O décimo mandamento nos diz para não nos tornarmos vítimas de cobiça: "Não cobiçarás a casa do teu próximo. Não cobiçarás a mulher do teu próximo, nem o seu servo, nem a sua serva, nem o seu boi, nem o seu jumento, nem coisa alguma que pertença ao teu próximo" (Êxodo 20:17). Deus sabe que nunca seremos felizes se nos entregarmos aos nossos desejos materialistas. O materialismo é a armadilha de Satanás para manter o foco em nós mesmos e não em Deus.
Em segundo lugar, adoramos no altar do nosso próprio orgulho e ego. Isso muitas vezes toma a forma de obsessão com carreiras e empregos. Milhões de homens - e um número crescente de mulheres - gastam 60-80 horas por semana no trabalho. Mesmo nos fins de semana e durante as férias, os nossos laptops estão cantarolando e nossas mentes estão girando com pensamentos de como tornar as nossas empresas mais bem-sucedidas, como obter essa promoção, como obter o próximo aumento, como fechar o próximo negócio. Enquanto isso, nossos filhos estão super carentes de atenção e amor. Enganamo-nos ao pensar que estamos fazendo isso por eles, para dar-lhes uma vida melhor. Mas a verdade é que estamos fazendo isso por nós mesmos, para aumentar a nossa auto-estima ao aparecer mais bem sucedido aos olhos do mundo. Isso é tolice. A admiração do mundo e todos os nossos trabalhos e realizações não serão de nenhuma utilidade para nós depois da morte porque essas coisas não têm valor eterno. Como o Rei Salomão colocou: "Porque há homem cujo trabalho é feito com sabedoria, ciência e destreza; contudo, deixará o seu ganho como porção a quem por ele não se esforçou; também isto é vaidade e grande mal. Pois que tem o homem de todo o seu trabalho e da fadiga do seu coração, em que ele anda trabalhando debaixo do sol? Porque todos os seus dias são dores, e o seu trabalho, desgosto; até de noite não descansa o seu coração; também isto é vaidade" (Eclesiastes 2:21-23).
Em terceiro lugar, idolatramos a humanidade e, por extensão, a nós mesmos, através do naturalismo e do poder da ciência. Isso nos dá a ilusão de que somos senhores do nosso mundo e constrói a nossa auto-estima a proporções divinas. Rejeitamos a Palavra de Deus e Sua descrição de como Ele criou os céus e a terra, e aceitamos o absurdo da evolução e naturalismo. Abraçamos a deusa do ambientalismo e nos enganamos por pensar que podemos preservar a terra indefinidamente, apesar de Deus ter declarado que a terra tem uma vida útil limitada e vai durar apenas até o fim dos tempos. Naquele momento, Ele irá destruir tudo o que Ele tem feito e criará um novo céu e nova terra. "Virá, entretanto, como ladrão, o Dia do Senhor, no qual os céus passarão com estrepitoso estrondo, e os elementos se desfarão abrasados; também a terra e as obras que nela existem serão atingidas. Visto que todas essas coisas hão de ser assim desfeitas, deveis ser tais como os que vivem em santo procedimento e piedade, esperando e apressando a vinda do Dia de Deus, por causa do qual os céus, incendiados, serão desfeitos, e os elementos abrasados se derreterão. Nós, porém, segundo a sua promessa, esperamos novos céus e nova terra, nos quais habita justiça" (2 Pedro 3:10-13). Como esta passagem tão claramente afirma, nosso foco não deve estar em adorar o meio ambiente, mas em viver uma vida santa, esperando ansiosamente pelo retorno de nosso Senhor e Salvador. Somente Ele merece adoração.
Finalmente, e talvez o mais destrutivo, adoramos no altar do auto-engrandecimento ou da auto-realização ao ponto de excluir a todos os outros, juntamente com as suas necessidades e desejos. Isso se manifesta na auto-indulgência através do álcool, drogas e alimentos. Os que moram em países ricos têm acesso ilimitado ao álcool, drogas (o uso de medicamentos de prescrição – ou medicamento controlado- é o mais alto que já existiu, até mesmo entre as crianças) e alimentos. Isto leva à obesidade, diabetes e outros problemas. O auto-controle do qual precisamos tão desesperadamente é rejeitado em nosso desejo insaciável de comer, beber e nos medicar mais e mais. Resistimos qualquer esforço para refrear nossos apetites, e estamos determinados a nos tornar o deus de nossas vidas. Essa mentalidade tem sua origem no Jardim do Éden, onde Satanás tentou Eva a comer da árvore com as palavras "sereis como Deus" (Gênesis 3:5). Este tem sido o desejo do homem desde então -- ser Deus. Este culto de si mesmo é a base de toda a idolatria moderna.
Toda essa idolatria de si mesmo tem em sua essência as três paixões encontradas em 1 João 2:16: "porque tudo que há no mundo, a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida, não procede do Pai, mas procede do mundo." Se quisermos escapar da idolatria moderna, temos que admitir que é galopante e rejeitá-la em todas as suas formas. Não é de Deus, mas de Satanás. A mentira de que o amor de si mesmo trará satisfação é o mesmo que Satanás vem dizendo desde que primeiro mentiu a Adão e Eva. Infelizmente, ainda estamos caindo nessa armadilha. Ainda mais infelizmente, muitas igrejas estão propagando-a na pregação do evangelho da saúde, riqueza e prosperidade, o qual foi construído sobre o ídolo da auto-estima. Mas nunca encontraremos a felicidade se mantivermos o foco em nós mesmos. Nossos corações e mentes devem ser centrados em Deus e em outras pessoas. É por isso que, quando perguntado qual é o maior mandamento, Jesus respondeu: "Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma e de todo o teu entendimento" (Mateus 22:37). Quando amamos o Senhor e os outros com tudo o que está em nós, não haverá nenhum espaço em nossos corações para a idolatria.
Fonte: gotquestions
Resposta: Todas as várias formas de idolatria moderna têm uma coisa em seu núcleo: o eu. A maioria das pessoas já não se curvam a ídolos e imagens. Em vez disso, adoramos no altar do deus de si mesmo. Este tipo de idolatria moderna assume várias formas.
Em primeiro lugar, adoramos no altar do materialismo, que alimenta a nossa necessidade de construir nossos egos através da aquisição de mais "coisas". Nossas casas estão cheias de toda espécie de bens. Construímos casas cada vez maiores, com mais armários e espaço de armazenamento, a fim de abrigar todas as coisas que compramos, muitas das quais nem terminamos de pagar ainda. A maioria das nossas coisas tem uma "obsolescência planejada", tornando-se inútil brevemente, e por isso consignamo-as para a garagem ou outro espaço de armazenamento. Então, apressamo-nos para comprar o item, equipamento ou roupa mais nova e da moda, e todo o processo recomeça. Esse desejo insaciável por mais, melhores ou mais novas coisas é nada mais do que cobiça. O décimo mandamento nos diz para não nos tornarmos vítimas de cobiça: "Não cobiçarás a casa do teu próximo. Não cobiçarás a mulher do teu próximo, nem o seu servo, nem a sua serva, nem o seu boi, nem o seu jumento, nem coisa alguma que pertença ao teu próximo" (Êxodo 20:17). Deus sabe que nunca seremos felizes se nos entregarmos aos nossos desejos materialistas. O materialismo é a armadilha de Satanás para manter o foco em nós mesmos e não em Deus.
Em segundo lugar, adoramos no altar do nosso próprio orgulho e ego. Isso muitas vezes toma a forma de obsessão com carreiras e empregos. Milhões de homens - e um número crescente de mulheres - gastam 60-80 horas por semana no trabalho. Mesmo nos fins de semana e durante as férias, os nossos laptops estão cantarolando e nossas mentes estão girando com pensamentos de como tornar as nossas empresas mais bem-sucedidas, como obter essa promoção, como obter o próximo aumento, como fechar o próximo negócio. Enquanto isso, nossos filhos estão super carentes de atenção e amor. Enganamo-nos ao pensar que estamos fazendo isso por eles, para dar-lhes uma vida melhor. Mas a verdade é que estamos fazendo isso por nós mesmos, para aumentar a nossa auto-estima ao aparecer mais bem sucedido aos olhos do mundo. Isso é tolice. A admiração do mundo e todos os nossos trabalhos e realizações não serão de nenhuma utilidade para nós depois da morte porque essas coisas não têm valor eterno. Como o Rei Salomão colocou: "Porque há homem cujo trabalho é feito com sabedoria, ciência e destreza; contudo, deixará o seu ganho como porção a quem por ele não se esforçou; também isto é vaidade e grande mal. Pois que tem o homem de todo o seu trabalho e da fadiga do seu coração, em que ele anda trabalhando debaixo do sol? Porque todos os seus dias são dores, e o seu trabalho, desgosto; até de noite não descansa o seu coração; também isto é vaidade" (Eclesiastes 2:21-23).
Em terceiro lugar, idolatramos a humanidade e, por extensão, a nós mesmos, através do naturalismo e do poder da ciência. Isso nos dá a ilusão de que somos senhores do nosso mundo e constrói a nossa auto-estima a proporções divinas. Rejeitamos a Palavra de Deus e Sua descrição de como Ele criou os céus e a terra, e aceitamos o absurdo da evolução e naturalismo. Abraçamos a deusa do ambientalismo e nos enganamos por pensar que podemos preservar a terra indefinidamente, apesar de Deus ter declarado que a terra tem uma vida útil limitada e vai durar apenas até o fim dos tempos. Naquele momento, Ele irá destruir tudo o que Ele tem feito e criará um novo céu e nova terra. "Virá, entretanto, como ladrão, o Dia do Senhor, no qual os céus passarão com estrepitoso estrondo, e os elementos se desfarão abrasados; também a terra e as obras que nela existem serão atingidas. Visto que todas essas coisas hão de ser assim desfeitas, deveis ser tais como os que vivem em santo procedimento e piedade, esperando e apressando a vinda do Dia de Deus, por causa do qual os céus, incendiados, serão desfeitos, e os elementos abrasados se derreterão. Nós, porém, segundo a sua promessa, esperamos novos céus e nova terra, nos quais habita justiça" (2 Pedro 3:10-13). Como esta passagem tão claramente afirma, nosso foco não deve estar em adorar o meio ambiente, mas em viver uma vida santa, esperando ansiosamente pelo retorno de nosso Senhor e Salvador. Somente Ele merece adoração.
Finalmente, e talvez o mais destrutivo, adoramos no altar do auto-engrandecimento ou da auto-realização ao ponto de excluir a todos os outros, juntamente com as suas necessidades e desejos. Isso se manifesta na auto-indulgência através do álcool, drogas e alimentos. Os que moram em países ricos têm acesso ilimitado ao álcool, drogas (o uso de medicamentos de prescrição – ou medicamento controlado- é o mais alto que já existiu, até mesmo entre as crianças) e alimentos. Isto leva à obesidade, diabetes e outros problemas. O auto-controle do qual precisamos tão desesperadamente é rejeitado em nosso desejo insaciável de comer, beber e nos medicar mais e mais. Resistimos qualquer esforço para refrear nossos apetites, e estamos determinados a nos tornar o deus de nossas vidas. Essa mentalidade tem sua origem no Jardim do Éden, onde Satanás tentou Eva a comer da árvore com as palavras "sereis como Deus" (Gênesis 3:5). Este tem sido o desejo do homem desde então -- ser Deus. Este culto de si mesmo é a base de toda a idolatria moderna.
Toda essa idolatria de si mesmo tem em sua essência as três paixões encontradas em 1 João 2:16: "porque tudo que há no mundo, a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida, não procede do Pai, mas procede do mundo." Se quisermos escapar da idolatria moderna, temos que admitir que é galopante e rejeitá-la em todas as suas formas. Não é de Deus, mas de Satanás. A mentira de que o amor de si mesmo trará satisfação é o mesmo que Satanás vem dizendo desde que primeiro mentiu a Adão e Eva. Infelizmente, ainda estamos caindo nessa armadilha. Ainda mais infelizmente, muitas igrejas estão propagando-a na pregação do evangelho da saúde, riqueza e prosperidade, o qual foi construído sobre o ídolo da auto-estima. Mas nunca encontraremos a felicidade se mantivermos o foco em nós mesmos. Nossos corações e mentes devem ser centrados em Deus e em outras pessoas. É por isso que, quando perguntado qual é o maior mandamento, Jesus respondeu: "Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma e de todo o teu entendimento" (Mateus 22:37). Quando amamos o Senhor e os outros com tudo o que está em nós, não haverá nenhum espaço em nossos corações para a idolatria.
Fonte: gotquestions
Google quer criar o mapa genético do humano com "saúde perfeita"
(Foto: Reprodução)
O próximo grande projeto do Google tem a ver com genética. O laboratório Google X, que realiza as pesquisas mais ambiciosas e arriscadas da empresa, como o Google Glass, o carro autônomo e os balões de internet, agora inicia o “Baseline Study”, uma aposta que tem como objetivo criar o mapa genético de um ser humano perfeitamente saudável.
O objetivo é servir como referência química de como é o corpo humano em pleno estado de saúde para poder identificar anomalias muito antes de doenças se manifestarem. Assim, a medicina poderia avançar para a prevenção de males em vez de apenas seu tratamento.
Para isso, serão analisadas 175 pessoas inicialmente, com outras milhares por vir. Elas oferecerão informação genética e molecular por meio da coleta de sangue e saliva. Com estes dados, o Google X levará o resultado do estudo para a Universidade de Stanford e a Universidade de Duke, nos Estados Unidos, para ampliação de escala do estudo.
“Se nós conseguirmos detector as mudanças antes, assim que o corpo começa a abandonar uma química ‘saudável’, isso pode mudar o modo como doenças são identificadas, tratadas ou mesmo evitadas”, diz o comunicado oficial divulgado pela empresa.
O Google diz que a pesquisa não irá gerar nenhum produto específico para a empresa, mas “servirá como uma contribuição para a ciência”. Contudo, não é negado o propósito de que isso possa “gerar novas ideias para projetos futuros, não só do Google, mas para toda a indústria de tecnologia e saúde.”
É um fato que nos últimos tempos a companhia tem se aproximado do ramo de saúde, anunciando sua lente de contato especial para diabéticos e com o CEO e cofundador Larry Page criando uma nova empresa chamada Calico, que tem como objetivo atacar problemas de saúde relacionados à idade.
O Google também diz que os dados da pesquisa serão anônimos e limitados aos propósitos de pesquisa e para fins médicos, e não serão oferecidos a empresas de seguros, nem serão usados de qualquer outra forma comercial. O uso destas informações também será controlado por quadros institucionais.
Via The Next Web e Wall Street Journal
domingo, 20 de julho de 2014
UTILIDADE PUBLICA
Procon-SP divulga lista com 406 lojas online para evitar
O Procon-SP divulgou nesta semana uma edição atualizada da sua lista de sites de comércio eletrônico a serem evitados, em que incluiu 18 novas páginas. A relação completa pode ser conferida na página do Procon-SP, por meio deste link. No total, já são 406 com histórico ruim junto ao órgão de proteção e defesa do consumidor.
Segundo a instituição, a lista contempla empresas contra as quais os
consumidores relataram algum tipo de problema na hora da compra e que,
mesmo com notificações do Procon-SP, não se manifestaram ou não tiveram
interesse em resolver as pendências. Alguns dos casos, inclusive, foram
repassados à Polícia Federal e ao CGI (Comitê Gestor da Internet
Brasileira).
Para evitar aborrecimentos, o Procon-SP recomenda que, antes de efetuar a compra de um produto, o consumidor fique atento a alguns detalhes importantes. Procurar no site a identificação da loja (CNPJ, razão social e telefone), desconfiar de ofertas vantajosas demais e não comprar em lojas que só aceitam boleto bancário ou depósito são alguns dos conselhos a serem seguidos.
Para evitar aborrecimentos, o Procon-SP recomenda que, antes de efetuar a compra de um produto, o consumidor fique atento a alguns detalhes importantes. Procurar no site a identificação da loja (CNPJ, razão social e telefone), desconfiar de ofertas vantajosas demais e não comprar em lojas que só aceitam boleto bancário ou depósito são alguns dos conselhos a serem seguidos.
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5 dicas para quem vai comprar produtos de tecnologia em uma loja física
Tablets, smartphones, notebooks... Cada vez mais o mercado recebe uma enxurrada com os mais diversos tipos de aparelhos, inclusive, aqueles com qualidade e procedência duvidosa. Na internetm pesquisar sobre a veracidade de uma informação é uma tarefa simples, mas quando você está numa loja física, a situação pode ser um pouco mais complicada.
Para facilitar a vida do consumidor, abaixo seguem cinco dicas para auxiliar quem vai comprar produtos de tecnologia a não entrar em uma roubada. Elas foram elaboradas por Charles Blagitz, CEO da empresa Point Seven, e especialista no desenvolvimento de novos sistemas tanto nas áreas de hardware quanto software.
Olhe com atenção a embalagem do produto
Podemos conhecer muito sobre ele e sobre a empresa fabricante ou importadora só de ler os textos escritos. Se o fabricante ou o importador não investiu na tradução da caixa, com textos coerentes e sem erros de ortografia e concordância, imagine então a qualidade do produto. Fuja deles.Se possível, olhe também o manual. Muitas empresas para economizar, colocam um livretinho de duas ou três páginas, com quase nenhuma informação ao consumidor. Isso também demonstra a falta de vontade de investimento no respeito ao consumidor. Compre de outra marca.
Procure os telefones de contato e suporte técnico
Empresas que respeitam o consumidor colocam essas informações às claras, fáceis de encontrar. Quando não conseguimos encontrar as formas de contato para uma possível reclamação pós venda, é porque a empresa não quer ser encontrada ou não quer saber do cliente depois que ele já comprou o produto. Existem muitas marcas e modelos no mercado e você com certeza irá encontrar um bom produto de uma marca que tenha a preocupação com o pós venda.Visite o site da empresa antes de comprar o produto
Se você não tiver um smartphone com acesso à web na hora, acalme seus ímpetos de compra e vá para casa. Lá, faça uma pesquisa no site da empresa e veja se as informações que constam na página eletrônica conferem com o que o produto oferece (tire uma foto das especificações do produto na loja), e se ele já não está “descontinuado”.Com a velocidade da tecnologia de hoje, qualquer produto fica velho em seis meses. Também é interessante ver a opinião de outros usuários e clientes sobre determinado produto ou marca.
Assistência técnica
É algo que ninguém quer usar, mas, infelizmente, se o produto vier a apresentar defeito (o que é totalmente possível independente da qualidade e procedência da empresa), é onde você irá conhecer de fato a empresa fabricante/importadora do seu produto. O atendimento deve ser rápido, e o atendente deve mostrar conhecimento do produto e cordialidade com o cliente, dois fatores primordiais que determinam a qualidade do suporte.É importante saber se a empresa possui oficinas especializadas nas principais capitais. Mesmo que não tenha vários pontos, pelo menos um contrato com os Correios irá facilitar muito o processo de enviar – esperar - receber de volta. Quando enviar o produto, certifique-se de que ao atingir os 20 dias da data do envio, a empresa já se pronunciou quanto à solução do problema.
Se ninguém se manifestar, não pense duas vezes: faça uma reclamação fundamentada, sem paixões nem ofensas, no site do Reclame Aqui, no Facebook (isso ajuda muito) e também no novo portal Consumidor, do governo. Nenhuma empresa quer ficar com seu nome manchado na praça.
Qualidade do produto
O Brasil sempre foi considerado o latão de lixo de tecnologia do mundo. Tudo o que não vende nos Estados Unidos, Europa ou qualquer outro país acaba sendo despejado aqui, quer seja via legal ou via Paraguai. Sempre existe um motivo para um produto ser o mais barato, o chamado “primeiro preço”. O mais provável é a descontinuidade dele como produto, ou então a real falta de qualidade do mesmo.Não é errado comprar produtos mais baratos, afinal dinheiro não dá em árvore, mas sempre é bom desconfiar. Muitos usuários se arrependeram de ter comprado um tablet ou smartphone de primeiro preço e se perceberam o erro amargamente. Não é culpa da marca e sim do próprio cliente que decidiu aceitar o apelo de preço em detrimento da qualidade ou da vida útil do seu produto.
* Este artigo foi escrito por Charles Blagitz, CEO da empresa Point Seven, e especialista no desenvolvimento de novos sistemas tanto nas áreas de hardware quanto software, bem como na criação de produtos, fabricação em regimes de SKD e CKD, mercado em que atua há aproximadamente 20 anos. Além disso, o especialista também possui alta experiência na área de marketing, atuante desde a incubação de campanhas até a coleta de resultados, e também na área de usabilidade, analisando a interação usuário x produto.
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sexta-feira, 18 de julho de 2014
Nunca Acima Do Que Podemos
1 Coríntios 10:13 - Não veio sobre vós tentação, senão humana; mas fiel é Deus, que não vos deixará tentar acima do que podeis, antes com a tentação dará também o escape, para que a possais suportar.
Quando nossas provações e tentações são intensamente grandes, tendemos a concluir que nunca chegaremos a sobrepujá-las. Paulo discorda de nós, quando afirma: “As tentações que vocês têm de enfrentar são as mesmas que os outros enfrentam. Mas Deus cumpre a Sua promessa e não deixará que vocês sofram tentações que vocês não têm forças para suportar. Quando uma tentação vier, Deus dará forças a vocês para suportá-la e, assim, vocês poderão sair dela” (I Coríntios 10:13).
Um bom treinador desportivo é aquele que conhece muito bem o seu atleta. Conhece-o tão bem que dosa adequadamente as exigências do seu treinamento. Se exigir abaixo do potencial, o treino nada acrescentará. Por outro lado, se exigir acima do potencial do atleta, haverá o risco de se causar uma lesão incapacitante. Atleta que já experimentou a capacidade construtiva de um treinador competente aprende, na prática, a confiar tranquilamente nas exigências dele. Mesmo que os exercícios causem suor e cansaço!
O Senhor, sugere Paulo, é o nosso competentíssimo treinador. Ele requer. Ele exige. Mas, sempre Ele sabe o que está fazendo. No meio da honestidade de nossa vida cristã, nossas tentações não apresentam perigos fatais, nem acontecem impedindo nosso crescimento espiritual. Nossas tentações existem por causa da fragilidade da nossa natureza humana. Mas sempre existe a poderosa e onisciente graça divina, que nos protege e aperfeiçoa. Sem nenhuma exceção, onde abundou o pecado, superabundou a graça.
| Pr. Olavo Feijó
Quando nossas provações e tentações são intensamente grandes, tendemos a concluir que nunca chegaremos a sobrepujá-las. Paulo discorda de nós, quando afirma: “As tentações que vocês têm de enfrentar são as mesmas que os outros enfrentam. Mas Deus cumpre a Sua promessa e não deixará que vocês sofram tentações que vocês não têm forças para suportar. Quando uma tentação vier, Deus dará forças a vocês para suportá-la e, assim, vocês poderão sair dela” (I Coríntios 10:13).
Um bom treinador desportivo é aquele que conhece muito bem o seu atleta. Conhece-o tão bem que dosa adequadamente as exigências do seu treinamento. Se exigir abaixo do potencial, o treino nada acrescentará. Por outro lado, se exigir acima do potencial do atleta, haverá o risco de se causar uma lesão incapacitante. Atleta que já experimentou a capacidade construtiva de um treinador competente aprende, na prática, a confiar tranquilamente nas exigências dele. Mesmo que os exercícios causem suor e cansaço!
O Senhor, sugere Paulo, é o nosso competentíssimo treinador. Ele requer. Ele exige. Mas, sempre Ele sabe o que está fazendo. No meio da honestidade de nossa vida cristã, nossas tentações não apresentam perigos fatais, nem acontecem impedindo nosso crescimento espiritual. Nossas tentações existem por causa da fragilidade da nossa natureza humana. Mas sempre existe a poderosa e onisciente graça divina, que nos protege e aperfeiçoa. Sem nenhuma exceção, onde abundou o pecado, superabundou a graça.
| Pr. Olavo Feijó
Cristo Não Se Separa De Nós
Romanos 8:35 - Quem nos separará do amor de Cristo? A tribulação, ou a angústia, ou a perseguição, ou a fome, ou a nudez, ou o perigo, ou a espada?
O realismo usado por Paulo repete o discurso duro e honesto do próprio Jesus, alertando os que querem ser Seus discípulos. E repete, também, a realidade do poder de Deus, sempre presente, no meio das tentativas do mundo, que visam a nos separar da comunhão com Cristo. É neste contexto que o apóstolo pergunta: “Então, quem pode nos separar do amor de Cristo? Serão os sofrimentos, as dificuldades, a perseguição, a fome, a pobreza, o perigo ou a morte?” (Romanos 8:35).
O que faltou na lista oferecida por Paulo? Se vivesse hoje, talvez ele acrescentasse mais algumas provações: o consumismo, a prosperidade material, a sensualidade dos meios de comunicação, a superficialidade, a ignorância bíblica, o poder dos mega templos, o desrespeito ao nome de Jesus – a substituição do Evangelho, pelo faz de conta gospel.
Alguns críticos ousam dizer que a apostasia só existe no meio daqueles que, de fato, nunca se submeteram a Cristo. Julgamentos à parte, importa repetir a declaração definitiva do próprio Cristo Jesus: “Aquele que vier a Mim, de jeito nenhum Eu o jogarei fora” (João 6:37). O segredo, diz Paulo, é o poder eterno do Cristo – se livremente aceitamos Seu senhorio, nem todos os “infernos” nos separarão Dele!
| Pr. Olavo Feijó
O realismo usado por Paulo repete o discurso duro e honesto do próprio Jesus, alertando os que querem ser Seus discípulos. E repete, também, a realidade do poder de Deus, sempre presente, no meio das tentativas do mundo, que visam a nos separar da comunhão com Cristo. É neste contexto que o apóstolo pergunta: “Então, quem pode nos separar do amor de Cristo? Serão os sofrimentos, as dificuldades, a perseguição, a fome, a pobreza, o perigo ou a morte?” (Romanos 8:35).
O que faltou na lista oferecida por Paulo? Se vivesse hoje, talvez ele acrescentasse mais algumas provações: o consumismo, a prosperidade material, a sensualidade dos meios de comunicação, a superficialidade, a ignorância bíblica, o poder dos mega templos, o desrespeito ao nome de Jesus – a substituição do Evangelho, pelo faz de conta gospel.
Alguns críticos ousam dizer que a apostasia só existe no meio daqueles que, de fato, nunca se submeteram a Cristo. Julgamentos à parte, importa repetir a declaração definitiva do próprio Cristo Jesus: “Aquele que vier a Mim, de jeito nenhum Eu o jogarei fora” (João 6:37). O segredo, diz Paulo, é o poder eterno do Cristo – se livremente aceitamos Seu senhorio, nem todos os “infernos” nos separarão Dele!
| Pr. Olavo Feijó
Reflexões em 1 Coríntios - O que também vos ensinei
1 Coríntios 11:23 - ¶ Porque eu recebi do Senhor o que também vos ensinei: que o Senhor Jesus, na noite em que foi traído, tomou o pão;
O pregador cristão é alguém disposto a anunciar aquilo que ele está aprendendo com o Senhor. Hoje, em muitas igrejas a pregação virou um stand-up ou um show de piadas e "tristemunhos" sem graça, contudo, a Igreja deve anunciar todo o conselho do Senhor, isto é, tudo aquilo que foi revelado nas Sagradas Escrituras (At 20.27).
Atuando no ministério pastoral, eu observo nas pessoas que recebo em minha congregação esses dois tipos de perfil: aqueles pregadores sérios, que estão anunciando as Escrituras com temor e tremor, e também aqueles que trazem mensagens enlatadas, que aprenderam com seus pregadores favoritos assistindo DVD's e depois saem como papagaios os imitando. Se você tem vocação para servir no ministério da Palavra, mergulhe nas Escrituras, procure um seminário sério, estude a história da Igreja, leia livros de autores que tem se esmerado no estudo da Palavra, ande junto com seu pastor e não sei deixe levar pelos atalhos que podem surgir diante de você. Pregação é ministério e não profissão.
| Pastor Sérgio Fernandes
O pregador cristão é alguém disposto a anunciar aquilo que ele está aprendendo com o Senhor. Hoje, em muitas igrejas a pregação virou um stand-up ou um show de piadas e "tristemunhos" sem graça, contudo, a Igreja deve anunciar todo o conselho do Senhor, isto é, tudo aquilo que foi revelado nas Sagradas Escrituras (At 20.27).
Atuando no ministério pastoral, eu observo nas pessoas que recebo em minha congregação esses dois tipos de perfil: aqueles pregadores sérios, que estão anunciando as Escrituras com temor e tremor, e também aqueles que trazem mensagens enlatadas, que aprenderam com seus pregadores favoritos assistindo DVD's e depois saem como papagaios os imitando. Se você tem vocação para servir no ministério da Palavra, mergulhe nas Escrituras, procure um seminário sério, estude a história da Igreja, leia livros de autores que tem se esmerado no estudo da Palavra, ande junto com seu pastor e não sei deixe levar pelos atalhos que podem surgir diante de você. Pregação é ministério e não profissão.
| Pastor Sérgio Fernandes
Reflexões em 1 Coríntios - A importância da Ceia do Senhor
1 Coríntios 11:23 - ¶ Porque eu recebi do Senhor o que também vos ensinei: que o Senhor Jesus, na noite em que foi traído, tomou o pão;
A Ceia do Senhor é o mais importante sacramento dos cristãos. Enquanto o batismo nos identifica publicamente como cristãos e é realizado uma única vez, a ceia é uma recordação comunitária da morte de nosso Senhor e sua realização se perpetua por toda a vida do cristão, até que venha o Salvador. Ao participarmos dela, estamos em contato com o corpo e o sangue de Jesus Cristo, que estão simbolizados no pão e no vinho. Ao ceiarmos, pela fé nos apropriamos de todas as bençãos que fluem do Cristo glorificado para a Sua Igreja.
Os elementos da Ceia devem gerar em nós uma íntima reflexão.
Ao comermos do pão, estamos declarando que nos alimentamos espiritualmente de Cristo Jesus e da sua salvação (ele é o Pão vivo que desceu do céu). Ao bebermos do cálice, estamos declarando que cremos que o sangue de Jesus nos purificou de todo o pecado e nos garantiu livre acesso a presença do Pai Celestial. É o sacrifício de Cristo que está em evidência em todo o ato da Ceia, pois esta refeição é um memorial. Se não houver essa reflexão em nós, corremos o risco de participar da ceia indignamente (por falta de temor, falta de reverência e por não discernirmos o corpo do Senhor).
| Pr Sérgio Fernandes
A Ceia do Senhor é o mais importante sacramento dos cristãos. Enquanto o batismo nos identifica publicamente como cristãos e é realizado uma única vez, a ceia é uma recordação comunitária da morte de nosso Senhor e sua realização se perpetua por toda a vida do cristão, até que venha o Salvador. Ao participarmos dela, estamos em contato com o corpo e o sangue de Jesus Cristo, que estão simbolizados no pão e no vinho. Ao ceiarmos, pela fé nos apropriamos de todas as bençãos que fluem do Cristo glorificado para a Sua Igreja.
Os elementos da Ceia devem gerar em nós uma íntima reflexão.
Ao comermos do pão, estamos declarando que nos alimentamos espiritualmente de Cristo Jesus e da sua salvação (ele é o Pão vivo que desceu do céu). Ao bebermos do cálice, estamos declarando que cremos que o sangue de Jesus nos purificou de todo o pecado e nos garantiu livre acesso a presença do Pai Celestial. É o sacrifício de Cristo que está em evidência em todo o ato da Ceia, pois esta refeição é um memorial. Se não houver essa reflexão em nós, corremos o risco de participar da ceia indignamente (por falta de temor, falta de reverência e por não discernirmos o corpo do Senhor).
| Pr Sérgio Fernandes
Reflexões em 1 Coríntios - Em memória de mim
1 Coríntios 11:26 - Porque todas as vezes que comerdes este pão e beberdes este cálice anunciais a morte do Senhor, até que venha.
A ceia do Senhor não é a repetição do sacrifício de Cristo (Ele morreu uma única vez, de uma vez por todas, para nos livrar dos nossos pecados, Hb 9.24-28). Na verdade, entendo que quando ceiamos, estamos pregando a morte de Jesus de uma forma dramatizada, de forma que a palavra que falamos e os símbolos que utilizamos fiquem bem vívidos diante da Igreja.
O pão que erguemos ao céu e abençoamos nos recorda que Cristo foi erguido no madeiro. O partir do pão nos recorda os seus sofrimentos. Um único pão nos lembra que há um Único salvador e como todos comem do mesmo pão, estamos afirmando que Deus não faz acepção de pessoas em Seu glorioso propósito de nos salvar. O cálice nos recorda do sangue derramado em favor de nossa redenção. O vinho (que na Bíblia tem uma simbologia com respeito a alegria) nos faz pensar que a alegria de salvação que desfrutamos foi conquistada pelo sofrimento do Salvador (o castigo que nos traz a paz estava sobre ele). Nós comemos o pão e tomamos o vinho (porque a obra de Cristo está sendo realizada dentro de nós, pois Deus nos fez, em Cristo, novas criaturas).
Se não tivermos reflexão no ato da ceia, estamos simplesmente replicando uma liturgia, e isso não promoverá em nós efeito algum. Mas quando participarmos do ato com fé e reflexão, experimentaremos o fluir da graça do Salvador em nossos corações e em toda nossa comunidade.
| Pastor Sérgio Fernandes
A ceia do Senhor não é a repetição do sacrifício de Cristo (Ele morreu uma única vez, de uma vez por todas, para nos livrar dos nossos pecados, Hb 9.24-28). Na verdade, entendo que quando ceiamos, estamos pregando a morte de Jesus de uma forma dramatizada, de forma que a palavra que falamos e os símbolos que utilizamos fiquem bem vívidos diante da Igreja.
O pão que erguemos ao céu e abençoamos nos recorda que Cristo foi erguido no madeiro. O partir do pão nos recorda os seus sofrimentos. Um único pão nos lembra que há um Único salvador e como todos comem do mesmo pão, estamos afirmando que Deus não faz acepção de pessoas em Seu glorioso propósito de nos salvar. O cálice nos recorda do sangue derramado em favor de nossa redenção. O vinho (que na Bíblia tem uma simbologia com respeito a alegria) nos faz pensar que a alegria de salvação que desfrutamos foi conquistada pelo sofrimento do Salvador (o castigo que nos traz a paz estava sobre ele). Nós comemos o pão e tomamos o vinho (porque a obra de Cristo está sendo realizada dentro de nós, pois Deus nos fez, em Cristo, novas criaturas).
Se não tivermos reflexão no ato da ceia, estamos simplesmente replicando uma liturgia, e isso não promoverá em nós efeito algum. Mas quando participarmos do ato com fé e reflexão, experimentaremos o fluir da graça do Salvador em nossos corações e em toda nossa comunidade.
| Pastor Sérgio Fernandes
Reflexões em 1 Coríntios - Comer Indignamentex
1 Coríntios 11:27 - Portanto, qualquer que comer este pão, ou beber o cálice do Senhor indignamente, será culpado do corpo e do sangue do Senhor.
Um dos versículos bíblicos que mais assustam os cristãos é 1 Co 11.27, que afirma que aquele que participa da ceia indignamente, será culpado do corpo e do sangue do Senhor. Passei minha juventude na Igreja pensando que qualquer pecado praticado por mim seria usado para minha condenação quando eu fosse ceiar. Com o tempo, entendi o real significado do verso, e percebi que com respeito a Ceia, a atitude do coração é muito mais importante do que a postura legalista.
Segundo a doutrina cristã, ninguém é digno (Rm 3.23). É esse sentimento que deve permear o ato de ceiar. Não nos aproximamos da mesa com uma postura de fariseu, cheia de legalismo (eu tenho direito de cear, eu nunca erro, eu sou o cara, eu sou melhor que aquele pecador), mas com o coração de um publicano (Pai, eu não mereço nada que venha do Senhor; a morte de Cristo foi por mim; se Ele não tivesse morrido, eu não poderia me aproximar de Ti).
O pecado em nós nos tornou indignos de estarmos na presença de Deus, mas a dádiva da vida eterna que veio a nós pela morte de Jesus nos dão o acesso ao banquete espiritual. Agora, pela fé que tudo veio de Cristo, podemos cear dignamente (com o sentimento e a reverência correta), reconhecendo que aquela refeição é diferente de todas as outras, pois ali o Salvador se faz presente na comunhão dos cristãos.
pr serginho
Um dos versículos bíblicos que mais assustam os cristãos é 1 Co 11.27, que afirma que aquele que participa da ceia indignamente, será culpado do corpo e do sangue do Senhor. Passei minha juventude na Igreja pensando que qualquer pecado praticado por mim seria usado para minha condenação quando eu fosse ceiar. Com o tempo, entendi o real significado do verso, e percebi que com respeito a Ceia, a atitude do coração é muito mais importante do que a postura legalista.
Segundo a doutrina cristã, ninguém é digno (Rm 3.23). É esse sentimento que deve permear o ato de ceiar. Não nos aproximamos da mesa com uma postura de fariseu, cheia de legalismo (eu tenho direito de cear, eu nunca erro, eu sou o cara, eu sou melhor que aquele pecador), mas com o coração de um publicano (Pai, eu não mereço nada que venha do Senhor; a morte de Cristo foi por mim; se Ele não tivesse morrido, eu não poderia me aproximar de Ti).
O pecado em nós nos tornou indignos de estarmos na presença de Deus, mas a dádiva da vida eterna que veio a nós pela morte de Jesus nos dão o acesso ao banquete espiritual. Agora, pela fé que tudo veio de Cristo, podemos cear dignamente (com o sentimento e a reverência correta), reconhecendo que aquela refeição é diferente de todas as outras, pois ali o Salvador se faz presente na comunhão dos cristãos.
pr serginho
Reflexões em 1 Coríntios - Examine-se
1 Coríntios 11:27 - Portanto, qualquer que comer este pão, ou beber o cálice do Senhor indignamente, será culpado do corpo e do sangue do Senhor.
O cristão é um ser em constante conflito, pois ele recebeu de Deus a missão de se examinar. O autoexame é crucial para que nossa fé se desenvolva. Precisamos nos avaliar diariamente, observando se temos tido progresso em (1) glorificar mais a Deus com a nova vida que temos recebido, (2) abandonar o pecado em todas as suas formas e (3) absorver o amor como um estilo de vida, sendo generoso, compassivo e gentil com todos a sua volta).
Não podemos examinar nosso crescimento espiritual simplesmente porque coisas boas aconteceram conosco. Jesus foi o melhor homem que já viveu, e sua vida foi marcada por sofrimentos, rejeições e uma morte terrível. Não é o carro novo que você comprou ou a casa própria que você finalmente adquiriu que mostram que Deus está com você.
Crescimento espiritual acontece quando o homem tira o eu do trono do seu coração e permite Deus reinar em sua vida. Crescemos quando o pecado vai perdendo seu poder de nos seduzir, porque agora queremos viver de acordo com a justiça do reino. Estamos em Cristo quando queremos ajudar o nosso próximo, assim como Ele tem nos ajudado Examine-se!
| Pastor Sérgio Fernandes
O cristão é um ser em constante conflito, pois ele recebeu de Deus a missão de se examinar. O autoexame é crucial para que nossa fé se desenvolva. Precisamos nos avaliar diariamente, observando se temos tido progresso em (1) glorificar mais a Deus com a nova vida que temos recebido, (2) abandonar o pecado em todas as suas formas e (3) absorver o amor como um estilo de vida, sendo generoso, compassivo e gentil com todos a sua volta).
Não podemos examinar nosso crescimento espiritual simplesmente porque coisas boas aconteceram conosco. Jesus foi o melhor homem que já viveu, e sua vida foi marcada por sofrimentos, rejeições e uma morte terrível. Não é o carro novo que você comprou ou a casa própria que você finalmente adquiriu que mostram que Deus está com você.
Crescimento espiritual acontece quando o homem tira o eu do trono do seu coração e permite Deus reinar em sua vida. Crescemos quando o pecado vai perdendo seu poder de nos seduzir, porque agora queremos viver de acordo com a justiça do reino. Estamos em Cristo quando queremos ajudar o nosso próximo, assim como Ele tem nos ajudado Examine-se!
| Pastor Sérgio Fernandes
Vi Satanás Cair Do Céu
Lucas 10:18 - E disse-lhes: Eu via Satanás, como raio, cair do céu.
Jesus, como bom planejador, escolheu a dedo setenta e dois dos Seus discípulos e os enviou como “olheiros”, para as cidades em que pretendia pregar Sua mensagem. O relatório trazido pelos discípulos levou Jesus confirmar aquilo que Deus programara, mesmo antes da criação: “Jesus respondeu – de fato, Eu vi Satanás cair do céu como um raio” (Lucas 10:18).
Se é que alguém ainda tenha dúvida, quanto a quem é que manda no universo, a declaração de Jesus deve ser recebida como definitiva. No contexto inteiro das Escrituras, nunca ninguém encontrará a teologia das religiões não bíblicas, nas quais o “bem” e o “mal” são duas entidades com poderes iguais: nelas, quando uma das entidades consegue mais adeptos, seus poderes são reforçados, conferindo às suas divindades mais chances de vitória.
A bipolaridade do “bem” paralelo ao poder do “mal” é substituída, na Bíblia, pela realidade única de Jeová, o Eu Sou, que criou o universo e nunca abdicou da Sua soberania sobre ele. O Livro de Jó é emblemático: Satanás, o príncipe das trevas deste mundo, tem que pedir licença ao Soberano do universo, na sua vã tentativa de destruir um filho de Deus. Ao nos dizer que “Satanás caiu do céu como um raio”, Jesus Cristo declara abertamente o poder inferior e já derrotado do anjo decaído. É nesta convicção vitoriosa que se baseia a “vida abundante” dos discípulos de Cristo. Satanás, o “pai da mentira”, insiste em que não precisamos do poder do Cristo ressuscitado. Por isso, a escolha é nossa: colocamos nossa fé naquele que já caiu do céu ou erguemos a cabeça e depositamos nossa fé naquele que é o Senhor dos céus?
| Pr. Olavo Feijó
Jesus, como bom planejador, escolheu a dedo setenta e dois dos Seus discípulos e os enviou como “olheiros”, para as cidades em que pretendia pregar Sua mensagem. O relatório trazido pelos discípulos levou Jesus confirmar aquilo que Deus programara, mesmo antes da criação: “Jesus respondeu – de fato, Eu vi Satanás cair do céu como um raio” (Lucas 10:18).
Se é que alguém ainda tenha dúvida, quanto a quem é que manda no universo, a declaração de Jesus deve ser recebida como definitiva. No contexto inteiro das Escrituras, nunca ninguém encontrará a teologia das religiões não bíblicas, nas quais o “bem” e o “mal” são duas entidades com poderes iguais: nelas, quando uma das entidades consegue mais adeptos, seus poderes são reforçados, conferindo às suas divindades mais chances de vitória.
A bipolaridade do “bem” paralelo ao poder do “mal” é substituída, na Bíblia, pela realidade única de Jeová, o Eu Sou, que criou o universo e nunca abdicou da Sua soberania sobre ele. O Livro de Jó é emblemático: Satanás, o príncipe das trevas deste mundo, tem que pedir licença ao Soberano do universo, na sua vã tentativa de destruir um filho de Deus. Ao nos dizer que “Satanás caiu do céu como um raio”, Jesus Cristo declara abertamente o poder inferior e já derrotado do anjo decaído. É nesta convicção vitoriosa que se baseia a “vida abundante” dos discípulos de Cristo. Satanás, o “pai da mentira”, insiste em que não precisamos do poder do Cristo ressuscitado. Por isso, a escolha é nossa: colocamos nossa fé naquele que já caiu do céu ou erguemos a cabeça e depositamos nossa fé naquele que é o Senhor dos céus?
| Pr. Olavo Feijó
Sem Instrução Humana, Com Sabedoria Divina
Lucas 10:21 - Naquela mesma hora se alegrou Jesus no Espírito Santo, e disse: Graças te dou, ó Pai, Senhor do céu e da terra, que escondeste estas coisas aos sábios e inteligentes, e as revelaste às criancinhas; assim é, ó Pai, porque assim te aprouve.
A mensagem de Jesus Cristo nunca foi sofisticada ou misteriosa. Jesus veio para ser aceito por todos os tipos de pessoas – grandes ou pequenos, crianças ou idosos. Mas, contrariamente à tradição dos pensadores respeitáveis, o Mestre sempre se colocou ao alcance dos pobres, dos oprimidos, dos destituídos de instrução. Esta realidade é tão importante para Jesus, que lhe mereceu uma das mais comoventes orações: “Pelo poder do Espírito Santo, Jesus ficou muito alegre e disse – Ó Pai, Senhor do céu e da terra, Eu Te agradeço porque tens mostrado às pessoas sem instrução aquilo que escondeste dos sábios e dos instruídos. Sim, ó Pai, Tu tiveste prazer em fazer isso” (Lucas 10:21).
Einstein não conseguiu explicar a Relatividade aos alunos da escola fundamental. Até hoje, a Teoria das Ideias, de Platão, ainda desafia os mais profundos filósofos. Jesus, o Mestre dos Mestres, explicou Sua mensagem com tanto amor e tanta simplicidade, que até as crianças o procuravam e tinham prazer na convivência com Ele!
Nossa tarefa, como discípulos do Cristo, é reproduzir a empatia e a pedagogia de Jesus. Nossa tarefa, porque vivemos Cristo dentro de nós, é viver neste mundo de tal maneira que encorajemos aqueles com quem nos relacionamos a amar o Senhor Jesus. A lógica humana não nos dá recursos para viver o Cristo. Pelo contrário, ela só pretende ridicularizar a simplicidade da nossa fé. Como discípulos de Jesus, o Cristo, tenhamos a coragem espiritual de não pregar a sabedoria humana. É quando somos recebidos pela profundidade simples das crianças e dos iletrados, que a alegria do Espírito nos inunda e nos motiva a discipular.
| Pr. Olavo Feijó
A mensagem de Jesus Cristo nunca foi sofisticada ou misteriosa. Jesus veio para ser aceito por todos os tipos de pessoas – grandes ou pequenos, crianças ou idosos. Mas, contrariamente à tradição dos pensadores respeitáveis, o Mestre sempre se colocou ao alcance dos pobres, dos oprimidos, dos destituídos de instrução. Esta realidade é tão importante para Jesus, que lhe mereceu uma das mais comoventes orações: “Pelo poder do Espírito Santo, Jesus ficou muito alegre e disse – Ó Pai, Senhor do céu e da terra, Eu Te agradeço porque tens mostrado às pessoas sem instrução aquilo que escondeste dos sábios e dos instruídos. Sim, ó Pai, Tu tiveste prazer em fazer isso” (Lucas 10:21).
Einstein não conseguiu explicar a Relatividade aos alunos da escola fundamental. Até hoje, a Teoria das Ideias, de Platão, ainda desafia os mais profundos filósofos. Jesus, o Mestre dos Mestres, explicou Sua mensagem com tanto amor e tanta simplicidade, que até as crianças o procuravam e tinham prazer na convivência com Ele!
Nossa tarefa, como discípulos do Cristo, é reproduzir a empatia e a pedagogia de Jesus. Nossa tarefa, porque vivemos Cristo dentro de nós, é viver neste mundo de tal maneira que encorajemos aqueles com quem nos relacionamos a amar o Senhor Jesus. A lógica humana não nos dá recursos para viver o Cristo. Pelo contrário, ela só pretende ridicularizar a simplicidade da nossa fé. Como discípulos de Jesus, o Cristo, tenhamos a coragem espiritual de não pregar a sabedoria humana. É quando somos recebidos pela profundidade simples das crianças e dos iletrados, que a alegria do Espírito nos inunda e nos motiva a discipular.
| Pr. Olavo Feijó
Foi Deus Quem Deixou
Daniel 1:2 - E o Senhor entregou nas suas mãos a Jeoiaquim, rei de Judá, e uma parte dos utensílios da casa de Deus, e ele os levou para a terra de Sinar, para a casa do seu deus, e pôs os utensílios na casa do tesouro do seu deus.
Qualquer historiador competente, se escrevesse sobre a vitória de Nabucodonosor, sobrepujando Jerusalém, ficaria apenas com o conteúdo do primeiro versículo, do livro de Daniel. O profeta judeu, entretanto, evidentemente via a história com uma outra perspectiva. Foi assim que Daniel descreveu o evento: “Deus deixou que Nabucodonosor conquistasse a cidade e também que pegasse alguns objetos de valor que estavam no Templo. Nabucodonosor levou esses objetos para a Babilônia e mandou colocá-los no templo do seu deus, na sala do tesouro” (Daniel 1:2).
A cosmovisão da Bíblia, a partir dos escritores do Antigo Testamento sempre foi teocêntrica. Na língua hebraica, que os profetas usavam, ninguém diria “está chovendo”, mas “ele faz chover”. Ele quem? A resposta dada por todos era super óbvia – “quem faz chover e, aliás, quem faz todas as coisas, é Deus”... Por isso, é perfeitamente coerente o verbo usado por Daniel, para descrever a queda de Jerusalém – “Deus deixou”... Nabucodonosor, na visão do profeta, exerceu mero papel coadjuvante, obedecendo o roteiro previamente estabelecido por Jeová.
Os escritores do Novo Testamento, que usavam a sofisticada língua grega, nem por isso mudaram a teologia das Escrituras. Neste contexto da história do cristianismo, Deus continua absolutamente soberano, sem jamais ter delegado a nenhuma potestade Seu poder, a não ser a si mesmo, na pessoa do Redentor da história: Jesus Cristo, Seu Filho unigênito (I Coríntios 15:28). Temos provações, porque “Deus deixou”. Mas, pela amorável graça divina, teremos vitória, porque Deus determinou.
| Pr. Olavo Feijó
Qualquer historiador competente, se escrevesse sobre a vitória de Nabucodonosor, sobrepujando Jerusalém, ficaria apenas com o conteúdo do primeiro versículo, do livro de Daniel. O profeta judeu, entretanto, evidentemente via a história com uma outra perspectiva. Foi assim que Daniel descreveu o evento: “Deus deixou que Nabucodonosor conquistasse a cidade e também que pegasse alguns objetos de valor que estavam no Templo. Nabucodonosor levou esses objetos para a Babilônia e mandou colocá-los no templo do seu deus, na sala do tesouro” (Daniel 1:2).
A cosmovisão da Bíblia, a partir dos escritores do Antigo Testamento sempre foi teocêntrica. Na língua hebraica, que os profetas usavam, ninguém diria “está chovendo”, mas “ele faz chover”. Ele quem? A resposta dada por todos era super óbvia – “quem faz chover e, aliás, quem faz todas as coisas, é Deus”... Por isso, é perfeitamente coerente o verbo usado por Daniel, para descrever a queda de Jerusalém – “Deus deixou”... Nabucodonosor, na visão do profeta, exerceu mero papel coadjuvante, obedecendo o roteiro previamente estabelecido por Jeová.
Os escritores do Novo Testamento, que usavam a sofisticada língua grega, nem por isso mudaram a teologia das Escrituras. Neste contexto da história do cristianismo, Deus continua absolutamente soberano, sem jamais ter delegado a nenhuma potestade Seu poder, a não ser a si mesmo, na pessoa do Redentor da história: Jesus Cristo, Seu Filho unigênito (I Coríntios 15:28). Temos provações, porque “Deus deixou”. Mas, pela amorável graça divina, teremos vitória, porque Deus determinou.
| Pr. Olavo Feijó
Reflexões em 1 Coríntios - Os dons vem do Espírito
1 Coríntios 12:2 - Vós bem sabeis que éreis gentios, levados aos ídolos mudos, conforme éreis guiados.
É provável que alguns dos crentes coríntios tenham tido experiências místicas antes de conhecerem o evangelho. Sabemos que em algumas religiões acontecem manifestações de êxtase, desmaios, visões e coisas do tipo. Contudo, a fé cristã tem uma visão diferente com respeito a manifestações espirituais. Os dons do Espírito para a Igreja não tornam os cristãos super-heróis ou outra coisa parecida. Eles existem para edificação, tem sua origem apenas no Espírito Santo e devem acompanhar uma vida santa, consagrada e virtuosa. Em outras crenças, no geral, os dons servem para auto promoção. Para a Igreja, os dons são capacitações espirituais ao serviço que prestamos ao reino de Deus, apoiando a causa de Deus e edificando a fé de nossos irmãos.
Muito embora reconheça que muitas pessoas má intencionadas tem usado supostos dons espirituais para benefício próprio, manipulação de massas e engano religioso, tenho visto desde a minha conversão manifestações genuínas do Espírito Santo na vida comunitária da Igreja, que tem fortalecido o corpo de Cristo e contribuído para o avanço do reino. Quando a Igreja funciona de modo orgânico, com cada membro desempenhando um papel específico nos propósitos de Deus, ela consegue mais eficiência na proclamação do evangelho e no discipulado dos fiéis.
| Pr Sérgio Fernandes
É provável que alguns dos crentes coríntios tenham tido experiências místicas antes de conhecerem o evangelho. Sabemos que em algumas religiões acontecem manifestações de êxtase, desmaios, visões e coisas do tipo. Contudo, a fé cristã tem uma visão diferente com respeito a manifestações espirituais. Os dons do Espírito para a Igreja não tornam os cristãos super-heróis ou outra coisa parecida. Eles existem para edificação, tem sua origem apenas no Espírito Santo e devem acompanhar uma vida santa, consagrada e virtuosa. Em outras crenças, no geral, os dons servem para auto promoção. Para a Igreja, os dons são capacitações espirituais ao serviço que prestamos ao reino de Deus, apoiando a causa de Deus e edificando a fé de nossos irmãos.
Muito embora reconheça que muitas pessoas má intencionadas tem usado supostos dons espirituais para benefício próprio, manipulação de massas e engano religioso, tenho visto desde a minha conversão manifestações genuínas do Espírito Santo na vida comunitária da Igreja, que tem fortalecido o corpo de Cristo e contribuído para o avanço do reino. Quando a Igreja funciona de modo orgânico, com cada membro desempenhando um papel específico nos propósitos de Deus, ela consegue mais eficiência na proclamação do evangelho e no discipulado dos fiéis.
| Pr Sérgio Fernandes
O Cristão E A Oferta Ao Senhor
Jó 41:11 - ¶ Quem primeiro me deu, para que eu haja de retribuir-lhe? Pois o que está debaixo de todos os céus é meu.
Na última resposta do Senhor ao patriarca Jó, encontramos uma afirmação que declara, categoricamente, que Ele não precisa do nosso “apoio”: “Quem primeiro me deu, para que Eu haja de retribuir-lhe? Pois tudo o que está debaixo de todos os céus é Meu” (Jó 41:11 – Versão ARC).
Séculos e século depois, ainda neste contexto, o apóstolo Paulo doutrina os cristãos de Corinto sobre a maneira libertária como os discípulos de Cristo devem cooperar financeiramente para que a justiça amorável de Deus atinja os necessitados: “Que cada um dê a sua oferta conforme resolveu no seu coração – não com tristeza, nem por obrigação – pois Deus ama quem dá com alegria” (II Coríntios 9:7).
Afinal de contas, se tudo pertence ao Senhor e Ele é o dono de toda a prata e de todo o ouro, qual é a lógica de ofertar dinheiro para ajudar os necessitados? Isto não deveria ser a tarefa do Dono de todas as coisas?
Este tipo de questionamento em nada difere da pergunta razoável dos cristãos que creem sinceramente que Deus, pela Sua onisciência, já conhece o nome de todos aqueles que serão salvos: se isto é verdade, concluem, então, por qual razão devemos “ir por todo o mundo, para pregar o Evangelho a toda criatura”? “Os anjos não poderiam fazer isto com maior eficiência do que nós, cristãos imperfeitos?”. Muito provavelmente poderiam. Só que o Senhor não aprovou esta estratégia. O plano do Cristo estabelece que nós preguemos o Evangelho e que o Espírito Santo faça o mais difícil, que é mudar o coração humano. De igual modo, o tamanho de nossa oferta financeira é um dado irrelevante. Se doarmos sem alegria de coração, sem a dádiva de nós próprios, o Espírito de Cristo agradece muito, mas sugere que fiquemos com nosso rico dinheirinho. Ele tem feito maravilhas com as duas moedinha da viúva pobre!
| Pr. Olavo Feijó
Na última resposta do Senhor ao patriarca Jó, encontramos uma afirmação que declara, categoricamente, que Ele não precisa do nosso “apoio”: “Quem primeiro me deu, para que Eu haja de retribuir-lhe? Pois tudo o que está debaixo de todos os céus é Meu” (Jó 41:11 – Versão ARC).
Séculos e século depois, ainda neste contexto, o apóstolo Paulo doutrina os cristãos de Corinto sobre a maneira libertária como os discípulos de Cristo devem cooperar financeiramente para que a justiça amorável de Deus atinja os necessitados: “Que cada um dê a sua oferta conforme resolveu no seu coração – não com tristeza, nem por obrigação – pois Deus ama quem dá com alegria” (II Coríntios 9:7).
Afinal de contas, se tudo pertence ao Senhor e Ele é o dono de toda a prata e de todo o ouro, qual é a lógica de ofertar dinheiro para ajudar os necessitados? Isto não deveria ser a tarefa do Dono de todas as coisas?
Este tipo de questionamento em nada difere da pergunta razoável dos cristãos que creem sinceramente que Deus, pela Sua onisciência, já conhece o nome de todos aqueles que serão salvos: se isto é verdade, concluem, então, por qual razão devemos “ir por todo o mundo, para pregar o Evangelho a toda criatura”? “Os anjos não poderiam fazer isto com maior eficiência do que nós, cristãos imperfeitos?”. Muito provavelmente poderiam. Só que o Senhor não aprovou esta estratégia. O plano do Cristo estabelece que nós preguemos o Evangelho e que o Espírito Santo faça o mais difícil, que é mudar o coração humano. De igual modo, o tamanho de nossa oferta financeira é um dado irrelevante. Se doarmos sem alegria de coração, sem a dádiva de nós próprios, o Espírito de Cristo agradece muito, mas sugere que fiquemos com nosso rico dinheirinho. Ele tem feito maravilhas com as duas moedinha da viúva pobre!
| Pr. Olavo Feijó
Alegria Reverente
Atos dos Apóstolos 2:46 - E, perseverando unânimes todos os dias no templo, e partindo o pão em casa, comiam juntos com alegria e singeleza de coração,
Lucas, o historiador, deu uma ênfase especial para a qualidade da alegria, que caracterizava os encontros devocionais dos primeiros cristãos. “Todos os dias, unidos, se reuniam no pátio do Templo. E nas suas casas partiam o pão e participavam das refeições com alegria e com humildade” (Atos 2:46).
Reunião cristã que tenha alegria, mas não tenha humildade, gera irreverência. Foi exatamente isto que aconteceu nas reuniões dos cristãos de Corinto. Ao ponto de Paulo intervir, exortando os irmãos para que nas suas reuniões as coisas se façam “com decência e ordem” (I Coríntios 14:40).
Culto não é show. Louvor cristão exige humildade e respeito ao nosso Senhor. Meu pastor, Rubens Lopes, sempre afirmava, antes dos cultos: “Se é que Deus está aqui, conosco, Ele exige reverência. Se a presença Dele não acontece, então estaremos perdendo o nosso tempo...”. A alegria do culto cristão deve ser uma harmoniosa expressão de ação de graças. Afinal de contas, o simples fato de experimentarmos a presença divina, sem sermos aniquilados pelo “fogo destruidor” do Santíssimo Senhor, isto é mais do que um milagre. É a confirmação do poder de um Deus que nos ama, a despeito da mazela que somos nós. A alegria do Senhor é a obra do Espírito, premiando a reverente humildade do nosso culto
| Pr. Olavo Feijó
quinta-feira, 17 de julho de 2014
? PERGUNTA CRISTÃ DA SEMANA ?
Qual é o papel de Israel no fim dos tempos?"
Resposta: Toda vez que há um conflito em ou em torno de Israel, muitos veem isso como um sinal do fim dos tempos se aproximando rapidamente. O problema com isto é que talvez acabaremos eventualmente nos cansando dos conflitos em Israel, tanto que não vamos reconhecer quando os verdadeiros eventos profeticamente significativos ocorrerem. Um conflito em Israel não é necessariamente um sinal do fim dos tempos.
O conflito em Israel tem sido uma realidade sempre que Israel tem existido como nação. Quer tenham sido os egípcios, amalequitas, midianitas, moabitas, amonitas, amorreus, filisteus, assírios, babilônios, persas ou romanos, a nação de Israel sempre foi perseguida por seus vizinhos. Por que isso? Segundo a Bíblia, é porque Deus tem um plano especial para a nação de Israel e Satanás quer derrotar esse plano. O ódio por Israel que Satanás encoraja - especialmente a Israel de Deus - é a razão pela qual os vizinhos de Israel sempre querem ver essa nação destruída. Quer se trate de Senaqueribe, rei da Assíria; Hamã, funcionário da Pérsia; Hitler, líder da Alemanha nazista, ou Ahmadinejad, o presidente do Irã, as tentativas de destruir completamente Israel sempre falharão. Os perseguidores de Israel vêm e vão, mas a perseguição irá permanecer até a segunda vinda de Cristo. Como resultado, o conflito em Israel não é um indicador confiável da iminente chegada do fim dos tempos.
No entanto, a Bíblia diz que haverá terrível conflito em Israel durante o final dos tempos. É por isso que esse período é conhecido como a Tribulação, a Grande Tribulação e o "tempo de angústia para Jacó" (Jeremias 30:7). Isso é o que a Bíblia diz sobre Israel no fim dos tempos:
Haverá um retorno em massa dos judeus à terra de Israel (Deuteronômio 30:3, Isaías 43:6, Ezequiel 34:11-13; 36:24; 37:1-14).
O Anticristo fará uma aliança de 7 anos de "paz" com Israel (Isaías 28:18; Daniel 9:27).
O templo será reconstruído em Jerusalém (Daniel 9:27, Mateus 24:15, 2 Tessalonicenses 2:3-4, Apocalipse 11:1).
O Anticristo quebrará a sua aliança com Israel, o que resultará na perseguição mundial de Israel (Daniel 9:27; 12:1, 11; Zacarias 11:16, Mateus 24:15, 21; Apocalipse 12:13). Israel será invadida (Ezequiel capítulos 38-39).
Israel vai finalmente reconhecer Jesus como o Messias (Zacarias12:10). Israel será regenerada, restaurada e reagrupada (Jeremias 33:8, Ezequiel 11:17, Romanos 11:26).
Há muita confusão em Israel hoje. Israel é perseguida, cercada por inimigos - Síria, Líbano, Jordânia, Arábia Saudita, Irã, Hamas, Jihad Islâmica, Hezbollah, etc. No entanto, esse ódio e perseguição de Israel são apenas uma amostra do que vai acontecer no fim dos tempos (Mateus 24 :15-21). A última rodada de perseguição começou quando Israel foi reconstituída como uma nação em 1948. Muitos estudiosos das profecias bíblicas acreditavam que a Guerra dos Seis Dias entre árabes e israelenses em 1967 foi o "começo do fim". Será que o que está acontecendo hoje em Israel pode indicar que o fim está próximo? Sim. Será que isso significa necessariamente que o fim esteja próximo? Não. O próprio Jesus explicou bem: "Acautelai-vos, que ninguém vos engane. Porque muitos virão em meu nome, dizendo: Eu sou o Cristo; a muitos enganarão. E ouvireis falar de guerras e rumores de guerras; olhai não vos perturbeis; porque forçoso é que assim aconteça; mas ainda não é o fim" (Mateus 24:4-6).
Vitamina B3, usada para reduzir colesterol, traz risco de morte
Getty Images/AFP/Arquivos
Suplementos alimentares são vistos em farmácia de Nova York, em 11 de novembro de 2004
Por este motivo, a maioria das pessoas deveria parar de usar este suplemento popular, destacou em editorial a revista New England Journal of Medicine, que publicou simultaneamente os resultados da prova.
A niacina ganhou popularidade nos últimos 50 anos e é usada principalmente para elevar o nível de colesterol HDL (lipoproteína de alta densidade), também conhecido como colesterol bom.
No entanto, um estudo feito durante quatro anos com pessoas entre os 50 e os 80 anos, com colesterol elevado, revelou não haver benefícios que se traduzissem em uma redução da taxa de infartos ou AVCs.
Foram estudadas 25.673 pessoas, todas já tinham tomado estatinas para reduzir o colesterol. Além disso, algumas tomavam niacina e laropiprant (um medicamento que reduz a vermelhidão do rosto causado pelas altas doses de niacina). Outras tomaram um placebo.
As pesquisas foram feitas em Grã-Bretanha, China e Escandinávia.
A niacina "se associou a uma tendência crescente de morte", informou o estudo, segundo o qual o composto também se associa a "um aumento significativo de efeitos colaterais graves: problemas hepáticos, excesso de infecções, sangramento excessivo, gota, perda de controle (das taxas) de açúcar no sangue, no caso dos diabéticos, e desenvolvimento de diabetes naqueles que não padeciam dela quando começou o estudo".
Donald Lloyd-Jones, diretor de medicina preventiva da escola de medicina da Universidade Northwestern Feinberg e do hospital Northwestern Memorial, disse que os usuários de niacina correm um risco 9% maior de morrer, um percentual que os cientistas consideraram estatisticamente significativo, ou seja, os benefícios ficam em segundo plano.
"Poderia ocorrer uma morte a cada 200 pessoas que tomam niacina", disse Lloyd-Jones, que escreveu o editorial da revista. "Com um sinal como este, é claro que (a niacina) é uma terapia inaceitável para a ampla maioria dos pacientes".
Outro estudo sobre a niacina, feito com mais de 3.400 pacientes, revelou que ela aumentava o risco de infecção e daria certa proteção a problemas cardiovasculares, reportou o New England Journal of Medicine.
"Deve-se considerar que a niacina tem uma toxicidade inaceitável para a maioria dos pacientes e que não deve ser usada rotineiramente", escreveu Lloyd-Jones.
Ao contrário, os tratamentos com estatinas deveriam continuar sendo - como são atualmente - o principal recurso para ajudar a reduzir o colesterol ruim, enquanto a niacina só deveria ser prescrita para pacientes com alto risco que não conseguem tolerar as estatinas, acrescentou.
Noticias MSN
quarta-feira, 9 de julho de 2014
Espelho Embaçado
1 Coríntios 13:12 - Porque agora vemos por espelho em enigma, mas então
veremos face a face; agora conheço em parte, mas então conhecerei como também
sou conhecido.
A maioria das desavenças entre cristãos tem início em nossas limitações. Geralmente, o pouquinho de conhecimento que temos de Deus parece-nos como um conhecimento total. Paulo, por causa disto, nos alerta: “O que agora vemos é como uma imagem imperfeita, num espelho embaçado; mas, veremos face a face” (I Coríntios 13:12).
Há cristãos que passam a noite toda de joelhos, orando. De madrugada, sentem uma profunda experiência espiritual e crescem espiritualmente. Até aí, tudo bem. O problema é quando decidem generalizar sua experiência individual, insistindo com seus irmãos na fé que, para serem abençoados devem, como ela/ele fez, passar horas orando de joelhos.
A teologia bíblica ignora a doutrina da exclusividade dos joelhos dobrados. “Sem oração de joelhos, esquece a bênção”, dizem os cristãos que de joelhos experimentavam experiências espirituais. Tais irmãos, muito honestos na experiência que tiveram ignoram, sem nenhuma intenção negativa, que há irmãos que sofrem de artrose nos joelhos. E daí? Eles serão punidos por não “se humilharem, de joelhos”? O conselho de Paulo nunca deve ser ignorado: por mais profunda que seja nossa abençoada experiência, ela não deixa de ser “uma imagem imperfeita, num espelho embaçado”. Graças a Deus, o Senhor não permite que nós blindemos Sua soberania.
| Pr. Olavo Feijó
A maioria das desavenças entre cristãos tem início em nossas limitações. Geralmente, o pouquinho de conhecimento que temos de Deus parece-nos como um conhecimento total. Paulo, por causa disto, nos alerta: “O que agora vemos é como uma imagem imperfeita, num espelho embaçado; mas, veremos face a face” (I Coríntios 13:12).
Há cristãos que passam a noite toda de joelhos, orando. De madrugada, sentem uma profunda experiência espiritual e crescem espiritualmente. Até aí, tudo bem. O problema é quando decidem generalizar sua experiência individual, insistindo com seus irmãos na fé que, para serem abençoados devem, como ela/ele fez, passar horas orando de joelhos.
A teologia bíblica ignora a doutrina da exclusividade dos joelhos dobrados. “Sem oração de joelhos, esquece a bênção”, dizem os cristãos que de joelhos experimentavam experiências espirituais. Tais irmãos, muito honestos na experiência que tiveram ignoram, sem nenhuma intenção negativa, que há irmãos que sofrem de artrose nos joelhos. E daí? Eles serão punidos por não “se humilharem, de joelhos”? O conselho de Paulo nunca deve ser ignorado: por mais profunda que seja nossa abençoada experiência, ela não deixa de ser “uma imagem imperfeita, num espelho embaçado”. Graças a Deus, o Senhor não permite que nós blindemos Sua soberania.
| Pr. Olavo Feijó
Reflexões em 1 Coríntios - Graves problemas na reunião de adoração
1 Coríntios 11:17 - ¶ Nisto, porém, que vou dizer-vos não vos louvo;
porquanto vos ajuntais, não para melhor, senão para pior.
Paulo introduzirá no versículo de 1 Co 11.17 a mais conhecida leitura bíblica sobre a Ceia do Senhor. Esse foi um dos assuntos que mais causou preocupação nele, pois as reuniões de adoração que deveriam ser amistosas e encorajadoras estavam se tornando um palco de batalha. Era necessária uma mudança radical de atitude para que isso não minasse ainda mais a frágil comunhão que aqueles irmãos tinham.
O culto cristão não pode ser uma oportunidade para destilarmos nosso veneno e nossas injúrias contra os irmãos. Deus estabeleceu o ato de congregar como uma oportunidade única de utilizarmos nossos dons a serviço da Igreja, e a promovermos edificação e encorajamento espiritual através da reflexão na Palavra de Deus. Ora, quando nos reunimos, o próprio Cristo está conosco (Mt 18.20)! Como misturar a sagrada presença do Salvador com nossas disputas pessoais? Corinto errou ao tornar o encontro de adoração um palco de carnalidades. E nós corremos o risco de errar também, se o motivo de nosso culto for qualquer outro senão o de adorar o Filho de Deus, que morreu para nos salvar.
| Pastor Sérgio Fernandes
Paulo introduzirá no versículo de 1 Co 11.17 a mais conhecida leitura bíblica sobre a Ceia do Senhor. Esse foi um dos assuntos que mais causou preocupação nele, pois as reuniões de adoração que deveriam ser amistosas e encorajadoras estavam se tornando um palco de batalha. Era necessária uma mudança radical de atitude para que isso não minasse ainda mais a frágil comunhão que aqueles irmãos tinham.
O culto cristão não pode ser uma oportunidade para destilarmos nosso veneno e nossas injúrias contra os irmãos. Deus estabeleceu o ato de congregar como uma oportunidade única de utilizarmos nossos dons a serviço da Igreja, e a promovermos edificação e encorajamento espiritual através da reflexão na Palavra de Deus. Ora, quando nos reunimos, o próprio Cristo está conosco (Mt 18.20)! Como misturar a sagrada presença do Salvador com nossas disputas pessoais? Corinto errou ao tornar o encontro de adoração um palco de carnalidades. E nós corremos o risco de errar também, se o motivo de nosso culto for qualquer outro senão o de adorar o Filho de Deus, que morreu para nos salvar.
| Pastor Sérgio Fernandes
Nunca Acima Do Que Podemos
1 Coríntios 10:13 - Não veio sobre vós tentação, senão humana; mas fiel é
Deus, que não vos deixará tentar acima do que podeis, antes com a tentação dará
também o escape, para que a possais suportar.
Quando nossas provações e tentações são intensamente grandes, tendemos a concluir que nunca chegaremos a sobrepujá-las. Paulo discorda de nós, quando afirma: “As tentações que vocês têm de enfrentar são as mesmas que os outros enfrentam. Mas Deus cumpre a Sua promessa e não deixará que vocês sofram tentações que vocês não têm forças para suportar. Quando uma tentação vier, Deus dará forças a vocês para suportá-la e, assim, vocês poderão sair dela” (I Coríntios 10:13).
Um bom treinador desportivo é aquele que conhece muito bem o seu atleta. Conhece-o tão bem que dosa adequadamente as exigências do seu treinamento. Se exigir abaixo do potencial, o treino nada acrescentará. Por outro lado, se exigir acima do potencial do atleta, haverá o risco de se causar uma lesão incapacitante. Atleta que já experimentou a capacidade construtiva de um treinador competente aprende, na prática, a confiar tranquilamente nas exigências dele. Mesmo que os exercícios causem suor e cansaço!
O Senhor, sugere Paulo, é o nosso competentíssimo treinador. Ele requer. Ele exige. Mas, sempre Ele sabe o que está fazendo. No meio da honestidade de nossa vida cristã, nossas tentações não apresentam perigos fatais, nem acontecem impedindo nosso crescimento espiritual. Nossas tentações existem por causa da fragilidade da nossa natureza humana. Mas sempre existe a poderosa e onisciente graça divina, que nos protege e aperfeiçoa. Sem nenhuma exceção, onde abundou o pecado, superabundou a graça.
| Pr. Olavo Feijó
Quando nossas provações e tentações são intensamente grandes, tendemos a concluir que nunca chegaremos a sobrepujá-las. Paulo discorda de nós, quando afirma: “As tentações que vocês têm de enfrentar são as mesmas que os outros enfrentam. Mas Deus cumpre a Sua promessa e não deixará que vocês sofram tentações que vocês não têm forças para suportar. Quando uma tentação vier, Deus dará forças a vocês para suportá-la e, assim, vocês poderão sair dela” (I Coríntios 10:13).
Um bom treinador desportivo é aquele que conhece muito bem o seu atleta. Conhece-o tão bem que dosa adequadamente as exigências do seu treinamento. Se exigir abaixo do potencial, o treino nada acrescentará. Por outro lado, se exigir acima do potencial do atleta, haverá o risco de se causar uma lesão incapacitante. Atleta que já experimentou a capacidade construtiva de um treinador competente aprende, na prática, a confiar tranquilamente nas exigências dele. Mesmo que os exercícios causem suor e cansaço!
O Senhor, sugere Paulo, é o nosso competentíssimo treinador. Ele requer. Ele exige. Mas, sempre Ele sabe o que está fazendo. No meio da honestidade de nossa vida cristã, nossas tentações não apresentam perigos fatais, nem acontecem impedindo nosso crescimento espiritual. Nossas tentações existem por causa da fragilidade da nossa natureza humana. Mas sempre existe a poderosa e onisciente graça divina, que nos protege e aperfeiçoa. Sem nenhuma exceção, onde abundou o pecado, superabundou a graça.
| Pr. Olavo Feijó
Cristo Não Se Separa De Nós
Romanos 8:35 - Quem nos separará do amor de Cristo? A tribulação, ou a
angústia, ou a perseguição, ou a fome, ou a nudez, ou o perigo, ou a
espada?
O realismo usado por Paulo repete o discurso duro e honesto do próprio Jesus, alertando os que querem ser Seus discípulos. E repete, também, a realidade do poder de Deus, sempre presente, no meio das tentativas do mundo, que visam a nos separar da comunhão com Cristo. É neste contexto que o apóstolo pergunta: “Então, quem pode nos separar do amor de Cristo? Serão os sofrimentos, as dificuldades, a perseguição, a fome, a pobreza, o perigo ou a morte?” (Romanos 8:35).
O que faltou na lista oferecida por Paulo? Se vivesse hoje, talvez ele acrescentasse mais algumas provações: o consumismo, a prosperidade material, a sensualidade dos meios de comunicação, a superficialidade, a ignorância bíblica, o poder dos mega templos, o desrespeito ao nome de Jesus – a substituição do Evangelho, pelo faz de conta gospel.
Alguns críticos ousam dizer que a apostasia só existe no meio daqueles que, de fato, nunca se submeteram a Cristo. Julgamentos à parte, importa repetir a declaração definitiva do próprio Cristo Jesus: “Aquele que vier a Mim, de jeito nenhum Eu o jogarei fora” (João 6:37). O segredo, diz Paulo, é o poder eterno do Cristo – se livremente aceitamos Seu senhorio, nem todos os “infernos” nos separarão Dele!
| Pr. Olavo Feijó
O realismo usado por Paulo repete o discurso duro e honesto do próprio Jesus, alertando os que querem ser Seus discípulos. E repete, também, a realidade do poder de Deus, sempre presente, no meio das tentativas do mundo, que visam a nos separar da comunhão com Cristo. É neste contexto que o apóstolo pergunta: “Então, quem pode nos separar do amor de Cristo? Serão os sofrimentos, as dificuldades, a perseguição, a fome, a pobreza, o perigo ou a morte?” (Romanos 8:35).
O que faltou na lista oferecida por Paulo? Se vivesse hoje, talvez ele acrescentasse mais algumas provações: o consumismo, a prosperidade material, a sensualidade dos meios de comunicação, a superficialidade, a ignorância bíblica, o poder dos mega templos, o desrespeito ao nome de Jesus – a substituição do Evangelho, pelo faz de conta gospel.
Alguns críticos ousam dizer que a apostasia só existe no meio daqueles que, de fato, nunca se submeteram a Cristo. Julgamentos à parte, importa repetir a declaração definitiva do próprio Cristo Jesus: “Aquele que vier a Mim, de jeito nenhum Eu o jogarei fora” (João 6:37). O segredo, diz Paulo, é o poder eterno do Cristo – se livremente aceitamos Seu senhorio, nem todos os “infernos” nos separarão Dele!
| Pr. Olavo Feijó
Reflexões em 1 Coríntios - O que também vos ensinei
1 Coríntios 11:23 - ¶ Porque eu recebi do Senhor o que também vos ensinei:
que o Senhor Jesus, na noite em que foi traído, tomou o
pão;
O pregador cristão é alguém disposto a anunciar aquilo que ele está aprendendo com o Senhor. Hoje, em muitas igrejas a pregação virou um stand-up ou um show de piadas e "tristemunhos" sem graça, contudo, a Igreja deve anunciar todo o conselho do Senhor, isto é, tudo aquilo que foi revelado nas Sagradas Escrituras (At 20.27).
Atuando no ministério pastoral, eu observo nas pessoas que recebo em minha congregação esses dois tipos de perfil: aqueles pregadores sérios, que estão anunciando as Escrituras com temor e tremor, e também aqueles que trazem mensagens enlatadas, que aprenderam com seus pregadores favoritos assistindo DVD's e depois saem como papagaios os imitando. Se você tem vocação para servir no ministério da Palavra, mergulhe nas Escrituras, procure um seminário sério, estude a história da Igreja, leia livros de autores que tem se esmerado no estudo da Palavra, ande junto com seu pastor e não sei deixe levar pelos atalhos que podem surgir diante de você. Pregação é ministério e não profissão.
| Pastor Sérgio Fernandes
O pregador cristão é alguém disposto a anunciar aquilo que ele está aprendendo com o Senhor. Hoje, em muitas igrejas a pregação virou um stand-up ou um show de piadas e "tristemunhos" sem graça, contudo, a Igreja deve anunciar todo o conselho do Senhor, isto é, tudo aquilo que foi revelado nas Sagradas Escrituras (At 20.27).
Atuando no ministério pastoral, eu observo nas pessoas que recebo em minha congregação esses dois tipos de perfil: aqueles pregadores sérios, que estão anunciando as Escrituras com temor e tremor, e também aqueles que trazem mensagens enlatadas, que aprenderam com seus pregadores favoritos assistindo DVD's e depois saem como papagaios os imitando. Se você tem vocação para servir no ministério da Palavra, mergulhe nas Escrituras, procure um seminário sério, estude a história da Igreja, leia livros de autores que tem se esmerado no estudo da Palavra, ande junto com seu pastor e não sei deixe levar pelos atalhos que podem surgir diante de você. Pregação é ministério e não profissão.
| Pastor Sérgio Fernandes
Reflexões em 1 Coríntios - A importância da Ceia do Senhor
1 Coríntios 11:23 - ¶ Porque eu recebi do Senhor o que também vos ensinei:
que o Senhor Jesus, na noite em que foi traído, tomou o
pão;
A Ceia do Senhor é o mais importante sacramento dos cristãos. Enquanto o batismo nos identifica publicamente como cristãos e é realizado uma única vez, a ceia é uma recordação comunitária da morte de nosso Senhor e sua realização se perpetua por toda a vida do cristão, até que venha o Salvador. Ao participarmos dela, estamos em contato com o corpo e o sangue de Jesus Cristo, que estão simbolizados no pão e no vinho. Ao ceiarmos, pela fé nos apropriamos de todas as bençãos que fluem do Cristo glorificado para a Sua Igreja.
Os elementos da Ceia devem gerar em nós uma íntima reflexão.
Ao comermos do pão, estamos declarando que nos alimentamos espiritualmente de Cristo Jesus e da sua salvação (ele é o Pão vivo que desceu do céu). Ao bebermos do cálice, estamos declarando que cremos que o sangue de Jesus nos purificou de todo o pecado e nos garantiu livre acesso a presença do Pai Celestial. É o sacrifício de Cristo que está em evidência em todo o ato da Ceia, pois esta refeição é um memorial. Se não houver essa reflexão em nós, corremos o risco de participar da ceia indignamente (por falta de temor, falta de reverência e por não discernirmos o corpo do Senhor).
| Pr Sérgio Fernandes
A Ceia do Senhor é o mais importante sacramento dos cristãos. Enquanto o batismo nos identifica publicamente como cristãos e é realizado uma única vez, a ceia é uma recordação comunitária da morte de nosso Senhor e sua realização se perpetua por toda a vida do cristão, até que venha o Salvador. Ao participarmos dela, estamos em contato com o corpo e o sangue de Jesus Cristo, que estão simbolizados no pão e no vinho. Ao ceiarmos, pela fé nos apropriamos de todas as bençãos que fluem do Cristo glorificado para a Sua Igreja.
Os elementos da Ceia devem gerar em nós uma íntima reflexão.
Ao comermos do pão, estamos declarando que nos alimentamos espiritualmente de Cristo Jesus e da sua salvação (ele é o Pão vivo que desceu do céu). Ao bebermos do cálice, estamos declarando que cremos que o sangue de Jesus nos purificou de todo o pecado e nos garantiu livre acesso a presença do Pai Celestial. É o sacrifício de Cristo que está em evidência em todo o ato da Ceia, pois esta refeição é um memorial. Se não houver essa reflexão em nós, corremos o risco de participar da ceia indignamente (por falta de temor, falta de reverência e por não discernirmos o corpo do Senhor).
| Pr Sérgio Fernandes
Reflexões em 1 Coríntios - Em memória de mim
1 Coríntios 11:26 - Porque todas as vezes que comerdes este pão e beberdes
este cálice anunciais a morte do Senhor, até que venha.
A ceia do Senhor não é a repetição do sacrifício de Cristo (Ele morreu uma única vez, de uma vez por todas, para nos livrar dos nossos pecados, Hb 9.24-28). Na verdade, entendo que quando ceiamos, estamos pregando a morte de Jesus de uma forma dramatizada, de forma que a palavra que falamos e os símbolos que utilizamos fiquem bem vívidos diante da Igreja.
O pão que erguemos ao céu e abençoamos nos recorda que Cristo foi erguido no madeiro. O partir do pão nos recorda os seus sofrimentos. Um único pão nos lembra que há um Único salvador e como todos comem do mesmo pão, estamos afirmando que Deus não faz acepção de pessoas em Seu glorioso propósito de nos salvar. O cálice nos recorda do sangue derramado em favor de nossa redenção. O vinho (que na Bíblia tem uma simbologia com respeito a alegria) nos faz pensar que a alegria de salvação que desfrutamos foi conquistada pelo sofrimento do Salvador (o castigo que nos traz a paz estava sobre ele). Nós comemos o pão e tomamos o vinho (porque a obra de Cristo está sendo realizada dentro de nós, pois Deus nos fez, em Cristo, novas criaturas).
Se não tivermos reflexão no ato da ceia, estamos simplesmente replicando uma liturgia, e isso não promoverá em nós efeito algum. Mas quando participarmos do ato com fé e reflexão, experimentaremos o fluir da graça do Salvador em nossos corações e em toda nossa comunidade.
| Pr Sérgio Fernandes
A ceia do Senhor não é a repetição do sacrifício de Cristo (Ele morreu uma única vez, de uma vez por todas, para nos livrar dos nossos pecados, Hb 9.24-28). Na verdade, entendo que quando ceiamos, estamos pregando a morte de Jesus de uma forma dramatizada, de forma que a palavra que falamos e os símbolos que utilizamos fiquem bem vívidos diante da Igreja.
O pão que erguemos ao céu e abençoamos nos recorda que Cristo foi erguido no madeiro. O partir do pão nos recorda os seus sofrimentos. Um único pão nos lembra que há um Único salvador e como todos comem do mesmo pão, estamos afirmando que Deus não faz acepção de pessoas em Seu glorioso propósito de nos salvar. O cálice nos recorda do sangue derramado em favor de nossa redenção. O vinho (que na Bíblia tem uma simbologia com respeito a alegria) nos faz pensar que a alegria de salvação que desfrutamos foi conquistada pelo sofrimento do Salvador (o castigo que nos traz a paz estava sobre ele). Nós comemos o pão e tomamos o vinho (porque a obra de Cristo está sendo realizada dentro de nós, pois Deus nos fez, em Cristo, novas criaturas).
Se não tivermos reflexão no ato da ceia, estamos simplesmente replicando uma liturgia, e isso não promoverá em nós efeito algum. Mas quando participarmos do ato com fé e reflexão, experimentaremos o fluir da graça do Salvador em nossos corações e em toda nossa comunidade.
| Pr Sérgio Fernandes
Reflexões em 1 Coríntios - Comer Indignamente
1 Coríntios 11:27 - Portanto, qualquer que comer este pão, ou beber o cálice
do Senhor indignamente, será culpado do corpo e do sangue do
Senhor.
Um dos versículos bíblicos que mais assustam os cristãos é 1 Co 11.27, que afirma que aquele que participa da ceia indignamente, será culpado do corpo e do sangue do Senhor. Passei minha juventude na Igreja pensando que qualquer pecado praticado por mim seria usado para minha condenação quando eu fosse ceiar. Com o tempo, entendi o real significado do verso, e percebi que com respeito a Ceia, a atitude do coração é muito mais importante do que a postura legalista.
Segundo a doutrina cristã, ninguém é digno (Rm 3.23). É esse sentimento que deve permear o ato de ceiar. Não nos aproximamos da mesa com uma postura de fariseu, cheia de legalismo (eu tenho direito de cear, eu nunca erro, eu sou o cara, eu sou melhor que aquele pecador), mas com o coração de um publicano (Pai, eu não mereço nada que venha do Senhor; a morte de Cristo foi por mim; se Ele não tivesse morrido, eu não poderia me aproximar de Ti).
O pecado em nós nos tornou indignos de estarmos na presença de Deus, mas a dádiva da vida eterna que veio a nós pela morte de Jesus nos dão o acesso ao banquete espiritual. Agora, pela fé que tudo veio de Cristo, podemos cear dignamente (com o sentimento e a reverência correta), reconhecendo que aquela refeição é diferente de todas as outras, pois ali o Salvador se faz presente na comunhão dos cristãos.
| Pr Sérgio Fernandes
Um dos versículos bíblicos que mais assustam os cristãos é 1 Co 11.27, que afirma que aquele que participa da ceia indignamente, será culpado do corpo e do sangue do Senhor. Passei minha juventude na Igreja pensando que qualquer pecado praticado por mim seria usado para minha condenação quando eu fosse ceiar. Com o tempo, entendi o real significado do verso, e percebi que com respeito a Ceia, a atitude do coração é muito mais importante do que a postura legalista.
Segundo a doutrina cristã, ninguém é digno (Rm 3.23). É esse sentimento que deve permear o ato de ceiar. Não nos aproximamos da mesa com uma postura de fariseu, cheia de legalismo (eu tenho direito de cear, eu nunca erro, eu sou o cara, eu sou melhor que aquele pecador), mas com o coração de um publicano (Pai, eu não mereço nada que venha do Senhor; a morte de Cristo foi por mim; se Ele não tivesse morrido, eu não poderia me aproximar de Ti).
O pecado em nós nos tornou indignos de estarmos na presença de Deus, mas a dádiva da vida eterna que veio a nós pela morte de Jesus nos dão o acesso ao banquete espiritual. Agora, pela fé que tudo veio de Cristo, podemos cear dignamente (com o sentimento e a reverência correta), reconhecendo que aquela refeição é diferente de todas as outras, pois ali o Salvador se faz presente na comunhão dos cristãos.
| Pr Sérgio Fernandes
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