Brasileiro teria encontrado a cura do câncer, mas estaria sendo “impedido” de registrar o medicamento
A cura do câncer é uma ambição de muitos cientistas, há anos, por se
tratar da doença com mais vítimas fatais ao redor do planeta.
As células cancerígenas, que crescem de forma desordenadas e sem
explicação, podem atacar qualquer parte e região do corpo humano. Os
tratamentos utilizados, atualmente, não são tão efetivos e, na maioria dos casos, a doença acaba sendo reincidente.
Porém, recentemente, um especialista
brasileiro afirmou ter descoberto a verdadeira e efetiva cura para o
tão temido câncer. Gilberto Orivaldo Chierice, professor aposentado da
USP (Universidade de São Paulo), passou 20 anos de sua vida
desenvolvendo a fosfoetanolamina sintética, uma substância que é capaz
de infiltrar-se no organismo como parte de nosso corpo, sinalizando um
ataque de células cancerígenas ao sistema imunológico.
De acordo com a pesquisa
de Gilberto, no período de apenas 6 e 8 meses, o tumor pode
desaparecer por completo, graças ao composto desenvolvido por ele, que
seria tomado por forma oral. Como ele enfrenta dificuldade para
registrar o produto, ele oferece o tratamento gratuitamente em sua
cidade, São Carlos, no interior de SP, com grande aceitação de
pacientes.
A ANVISA, Agência
Nacional de Vigilância Sanitária, emitiu um comunicado para a USP,
proibindo veementemente a venda ou distribuição do medicamento, até que
ele seja devidamente testado, registrado e aprovado pelo conselho
especialista. Porém, de acordo com o professor, a Universidade de São
Paulo não demonstrou interesse em ajudá-lo, muito menos os órgãos
federais.
A fosfoetanolamina é encontrada em alguns produtos do cotidiano, como
xampus para cabelo. Ela é resultado da unificação da monoetanolamina
com o ácido fosfórico, conservante de alimentos, criando um marcador
diferenciado para células afetadas pela doença. A substância é
fabricada no organismo naturalmente, no interior das células
musculares, dentro do retículo endoplasmático, localizado no fígado,
para promover a defesa integral de células estranhas invasoras.
Através
do trato digestivo, ela chega até o fígado, é inserida no sistema
sanguíneo e reage com um ácido graxo, alimentando o tumor cancerígeno,
obrigando a mitocôndria estagnada a voltar a funcionar. Este é o alerta de que o sistema imunológico precisa para eliminar a célula “descontrolada".
Gilberto garante que, aproximadamente, 10 mil pessoas por mês receberam o tratamento gratuito com as cápsulas. “Nos
últimos tempos nós fazíamos cerca de 50 mil cápsulas por mês. Isso
equivale, a 60 para cada pessoa, a 800 pessoas ou próximo de mil
pessoas por mês. Agora, quantas pessoas foram beneficiadas, não sou
capaz de dizer, porque muitas delas, que eram pacientes terminais, estão
aí, vivas. Então não sei dizer quantas pessoas foram curadas”, disse em entrevista ao portal G1.
Muitos teóricos da conspiração acreditam que a indústria farmacêutica
não tenha interesse na descoberta da doença, para poder lucrar em cima
dos caros tratamentos parcialmente ineficazes atuais, como a
quimioterapia e a radioterapia.
Gilberto não acredita nesta hipótese e garante que o problema é a má
vontade do governo e falta de cuidado por algo tão essencial e
importante para o mundo. A fosfoetanolamina, atualmente, possui dados
experimentais concluídas de fase I, II e III. Restam apenas o apoio do
corpo médico regulamentador, para que a lei seja aplicada de forma
correta, sob supervisão da ANVISA.
Fonte: http://www.jornalciencia.com/saude/mente/5372-brasileiro-teria-encontrado-a-cura-do-cancer-mas-estaria-sendo-impedido-de-registrar-o-medicamento
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